Rossini Perez

Obras de arte disponíveis

No momento não possuimos obras de Rossini Perez em nosso acervo.
Você possui uma obra deste artista e quer vender?
Clique aqui e envie sua obra para avaliação.
Leilão de Arte Online

Biografia

Rossini Perez (Macaíba RN 1932)

Gravador, pintor.

Rossini Quintas Perez mudou-se com a família para o Rio de Janeiro em 1940. Em 1951, freqüenta a Associação Brasileira de Desenho e tem aulas com o pintor Ado Malagoli (1906-1994). Em visita à 2ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1953, impressiona-se com as gravuras de autoria de Edvard Munch (1863-1944) e decide se dedicar a essa técnica. No Rio de Janeiro, estuda na Escolinha de Arte do Brasil e é orientado por Oswaldo Goeldi (1895-1961). Por volta de 1952, é aluno de Iberê Camargo (1914-1994) e, em 1953, de Fayga Ostrower (1920-2001). No mesmo ano, participa da 1º Exposição Nacional de Arte Abstrata, no Hotel Quitandinha, em Petrópolis, Rio de Janeiro. Na década de 1950, suas obras tratam de temas como os barcos, os morros e as favelas cariocas. Em 1959, é assistente de Johnny Friedlaender (1912-1992) no Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), no qual leciona, desse ano até 1961. Aperfeiçoa-se em litografia na Rijksakademie, em Amsterdã, como bolsista, em 1962. Reside em Paris de 1962 a 1972. Ajuda a implantar uma oficina de gravura em metal na Ecole Nationale des Beaux-Arts [Escola Nacional de Belas Artes], em Dacar, Senegal, entre 1974 e 1975, e dá aulas nessa instituição em 1977 e 1978. De volta ao Brasil, é professor no Centro de Criatividade da Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília, em 1978, e no Ateliê de Gravura do MAM/RJ, de 1983 a 1986.

Críticas

"Por vários anos, o relevo vem marcando a gravura de Rossini Perez (...). Ressalta, desde logo, no uso reiterado desse recurso, a sua adequação como veículo de um tema e de um propósito (...), a intenção de fundir elementos orgânicos e disciplina racional. Há visceralidade e geometria, formas primevas amebianas e articulações mentais, gênese e conseqüência. O próprio fato de Rossini estabelecer o convívio de certas técnicas da gravura em metal - como a água-tinta e a água-forte - com processo de obtenção do relevo, firmando a síntese de elementos aleatórios com determinação prévia de resultados, indica que nesses trabalhos ocorreu o esperado encontro preciso de forma e conteúdo".
Roberto Pontual
PONTUAL, Roberto. Rossini Perez. In: LAKS, Sergio (Coord.). Gravura moderna brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes. Curadoria Rubem Grilo; texto Wilson Coutinho, Rubem Grilo, Anna Bella Geiger, Aldo Bonadei, Anna Maria Maiolino, Dionísio del Santo, Eduardo Sued, Lívio Abramo, Sérgio Fingermann, Aldemir Martins, Glênio Bianchetti, Manoel Messias, Marcelo Grassmann, Walter Marques, Mário Gruber. Rio de Janeiro: MNBA, 1999. p. 108.

"Diante da guerra aberta entre o figurativo e o abstrato, Rossini Perez vai a São Paulo conhecer a 1ª Bienal, trocando, em seguida, a pintura pela gravura. Tal opção deve-se ao seu desejo de ingressar na arte abstrata. Nos anos em que ensina no MAM, resolve suas gravuras com ponta-seca ou combinando diversas técnicas do metal. Constrói composições, contrastando áreas claras e áreas escuras. Essas áreas são, a um tempo, afrontadas e fusionadas, já que cada uma delas tem na outra algo do seu próprio elemento gráfico. Assim, Rossini Perez dá ritmo às composições e as aplaina. Suas gravuras são planejadas; freqüentemente, todavia, são modificadas no processo por lance espontâneo e por acidentes da técnica. Segue esse procedimento mesmo nos trabalhos que faz na Europa, por mais de dez anos, após ter deixado o MAM".
Leon Kossovitch e Mayra Laudanna
KOSSOVITCH, Leon; LAUDANNA, Mayra. Abstrato - concretos: abstratos. In: GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000. p. 18.

Depoimentos

"Eu ignorava outra linguagem que não fosse aquela passada pelo meu professor (Luiz de Almeida Júnior): 'Os artistas modernos eram pintores frustrados e embusteiros'. Eu não lia nada, não enxergava muito além.

O que me fez mudar foi a visita à exposição do painel Tiradentes, de Portinari (...). O gigantismo da obra deixava insignificantes as batalhas do Museu de Belas Artes. O mundo estraçalhado de Portinari, as cores vivas e chapadas, os personagens deformados, estilhaçados, me desconcertavam. (...) Quis adotar aquela linguagem. Caí fora do Almeida Júnior. Por coincidência, criava-se a Associação Brasileira de Desenho (...). Corri para lá. Lygia Pape e Anna Letycia também. (...) Ado Malagoli, o professor, além das sessões de pintura, com modelo vivo, falava-nos de Cézanne, do significado do cubismo. (...) Estávamos em 1951, quando aconteceu a 1ª Bienal Internacional de São Paulo. Decidi ir até lá sozinho.

Perplexidade e incompreensão na leitura das obras de vanguarda expostas pela primeira vez no Brasil. A imprensa abria grandes espaços comentando e divulgando o evento. Críticos e artistas polemizavam. Guerra aberta: figuração x abstração. (...) Depois de Portinari, um outro impacto, nessa Bienal: a retrospectiva Edvard Munch. As grandes telas não me surpreenderam, mas suas gravuras me atraíram. Tão poucos recursos, o preto-e-branco dominando, raras cores, um resultado tão surpreendente. Questionei-me, por que não experimentar a gravura?

Voltei ao Rio decidido a me iniciar nessa técnica. (...) Procurei a Escolinha de Arte do Brasil, onde conheci Augusto Rodrigues, Poty Lazaroto e Oswaldo Goeldi. (...)

Ávido de informação, passei da Escolinha de Arte para um outro espaço, do Instituto Municipal de Belas Artes, onde Iberê Camargo mantinha um pequeno grupo de alunos, desenvolvendo as técnicas da gravura em metal. (...) Não foi um período feliz, nem produtivo. Havia deixado a assistência carinhosa de Goeldi, caíra nas asperezas de Iberê Camargo (...). Desestimulado, me afastei do grupo, da gravura em metal, para retomá-la meses depois (...). Identifiquei-me com a técnica, adotei-a e nela permaneci pelos anos afora.

Essa retomada do metal foi sem sustos e sem mistérios. Uma produção fluente, apaixonada, reeditando nas matrizes a paisagem urbana carioca (...). Houve também um período 'Fayga Ostrower', com comparecimento durante um ano ao seu apartamento em Santa Teresa. Lygia Pape, Décio Vieira, Anna Bella Geiger, os colegas. (...) Com Fayga Ostrower, encerrei o aprendizado no Rio e procurei trabalhar sozinho (...). Passei a participar de salões, coletivas, bienais internacionais. Foi quando surgiu o projeto do Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ainda em construção. (...)

O espaço de trabalho foi projetado pelo arquiteto Affonso Reidy, assessorado pela gravadora Edith Behring e por mim. Para o curso inaugural foi convidado (...) Johnny Friedlaender (que) ficaria quatro meses no Rio, iniciando as atividades didáticas no ateliê, e Edith Behring, sua ex-aluna de Paris, e o jovem Rossini Perez seriam seus assistentes. (...)

Retornava da Europa, estava em Brasília, reativando o Instituto de Arte da UnB. Não resisti ao convite do governo senegalês e do Itamaraty para implantar uma oficina de gravura em metal na Escola de Artes de Dacar, doação do governo brasileiro. (...) Guardando as proporções, eu me sentia um 'Friedlaender-Terceiro-Mundo' ".
Rossini Perez
Sesc Tijuca, 10 de setembro de 1986 e 31 de agosto de 1997.
PEREZ, Rossini. Tradicionalismo e vanguarda em gravura. In: GRAVURA brasileira hoje: depoimentos. Rio de Janeiro: Oficina de gravura SESC-Tijuca, 1997. v. 3, p. 55, 56, 58, 93.

Acervos

Acervo Banco Itaú S.A.- São Paulo SP
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil - São Paulo SP
Acervo da Fundação Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro RJ
Acervo Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro RJ
Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP - São Paulo SP
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM - Rio de Janeiro RJ
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM - São Paulo SP
Museu do Supremo Tribunal Federal - Brasília DF
Museu Histórico do Senado Federal - Brasília DF
Museu Histórico e Diplomático do Itamaraty - Brasília DF
Museu Nacional de Soares dos Reis - Porto (Portugal)
Museu Oscar Niemeyer - Curitiba PR
Museus Castro Maya - IPHAN/MinC - Rio de Janeiro RJ
Rijksakademie - Amsterdã (Holanda)

Exposições Individuais

1955 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Ibeu Copacabana
1957 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galeria
1959 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, na Sala Arte y Letras
1960 - La Paz (Bolívia) - Individual, na Galeria Municipal
1960 - Lima (Peru) - Individual, no Instituto de Arte Contemporáneo
1961 - Lisboa (Portugal) - Individual, no Instituto de Belas Artes
1962 - Düsseldorf (Alemanha) - Individual, na Die Brüke
1964 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Moderne Boekhandel Bass
1965 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Divulgação
1965 - Porto (Portugal) - Individual, na Galeria Divulgação
1965 - Londres (Inglaterra) - Individual, na Signals Gallery
1968 - Colônia (Alemanha) - Individual, na Galeria Cubus
1971 - Nova Délhi (Índia) - Individual, na Chanakya Gallery
1972 - Brasília DF - Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte
1972 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1973 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte Ipanema
1974 - Brasília DF - Trajetória 1961-974, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1977 - Dacar (Senegal) - Individual, na Atelier Renaudeau
1980 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Dora Pamphili
1981 - Natal RN - Individual, na Fundação José Augusto
1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gravura Brasileira
1986 - Copenhague (Dinamarca) - Individual, na Galeria Skovhuset
1995 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nos Museus Castro Maya. Museu da Chácara do Céu
1999 - Rio de Janeiro RJ - Trajetória 1954-1981, na ABL

Exposições Coletivas

1952 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1952 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão Municipal de Belas Artes, no Theatro Municipal - medalha de bronze
1953 - Petrópolis RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata, no Hotel Quitandinha
1953 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão de Naturezas Mortas, no Theatro Municipal
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1955 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão Nacional de Arte Moderna
1955 - Salvador BA - 5º Salão Baiano de Belas Artes, na Galeria Belvedere da Sé - menção honrosa
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio aquisição
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio Governador do Estado de São Paulo
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Moderno
1957 - Lima (Peru) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte de Lima
1957 - Rosario (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino
1957 - Santiago (Chile) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Contemporáneo
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - prêmio Museu de Arte Moderna
1957 - Tóquio (Japão) - 4ª Bienal de Tóquio
1958 - Cidade do México (México) - 1ª Bienal Interamericana de Pintura y Grabado, no Instituto Nacional de Bellas Artes
1958 - Rio de Janeiro RJ - Salão do Mar
1958 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Arte Moderna, no MNBA - prêmio Regina Feigl
1959 - Belo Horizonte MG - 14º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte - prêmio melhor gravador
1959 - Carrara (Itália) - 2ª Bienal Internacional do Mármore - prêmio Internacional Citá di Carrara
1959 - Leverkusen (Alemanha) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - Viena (Áustria) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Belazel Museum Jerusalen
1960 - Lisboa (Portugal) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Louisville (Estados Unidos) - Brazilian Printmakers, no Louisville Museum
1960 - Madri (Espanha) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - Utrecht (Holanda) - 1ª Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Washington (Estados Unidos) - Brazilian Printmakers, no Smithsonian Institution
1961 - Amsterdã (Holanda) - Graveurs Brésiliens
1961 - Bruxelas (Bélgica) - Graveurs Brésiliens
1961 - Gent (Bélgica) - Graveurs Brésiliens
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1ª O Rosto e a Obra, na Galeria do Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1961 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio de viagem ao país
1962 - Carrara (Itália) - Bienal Internacional do Mármore
1962 - Veneza (Itália) - 31ª Bienal de Veneza
1963 - Paris (França) - 3ª Bienal de Paris, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio Itamaraty
1966 - Bruxelas (Bélgica) - Art Brésilien Contemporain, no Musée Royal de Beaux-Arts
1967 - Paris (França) - La Jeune Gravure Contemporaine, no Musée Galliera
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1968 - Bradford (Inglaterra) - First Internacional Print Biennale
1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Galeria do Diário da Serra
1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1969 - Havana (Cuba) - Festival Casa de las Americas - prêmio Javier Baez
1970 - Ingelheim am Heim (Alemanha) - Kunst und Kultur in Brasilien, no Wolfsburg
1970 - San Juan (Porto Rico) - 1ª Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1971 - Liubliana (Iugoslávia, atual Eslovênia) - 9ª Bienal Internacional de Gravura, na Moderna Galerija Ljubljana
1971 - Nova Délhi (Índia) - 2ª Trienal Internacional de Arte Moderna de Nova Délhi, no Lalit Kala Akademi
1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte Contemporânea, no MAP - prêmio aquisição
1973 - Madri (Espanha) - Grabadores del Nuevo Mundo, na Galeria Aele
1978 - Curitiba PR - 1ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade - premiado
1980 - Buenos Aires (Argentina) - Grabadores Contemporáneos de Brasil, no Salon Ícaro
1980 - Curitiba PR - 3ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão
1980 - Montevidéu (Uruguai) - Grabadores Contemporáneos de Brasil, no Salon Ícaro
1981 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva Nuchy, na Nuchy Galeria de Arte
1981 - San Juan (Porto Rico) - 5ª Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - San Juan (Porto Rico) - 6ª Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe, no Instituto de Cultura Puertorriqueña - grande prêmio em gravura
1984 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata-Hotel Quitandinha, na Galeria de Arte Banerj
1984 - Rio de Janeiro RJ - Acervo Gravura: doações recentes, no MNBA
1984 - Rio de Janeiro RJ - Doações Recentes 82 - 84, no MNBA
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1986 - Aabenraa (Dinamarca) - Brasiliansk Kunst, no Aabenraa Museum
1986 - Esbjerg (Dinamarca) - Brasiliansk Kunst, no Fiskeri, Og Sofartsmuseet
1986 - Grenaa (Dinamarca) - Brasiliansk Kunst, no Djurslands Museum
1986 - Svendborg (Dinamarca) - Brasiliansk Kunst, no Svendborg & Omegens Museum
1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1993 - Cidade do México (México) - Proposta de Grabado en Metal, na Escuela Nacional de Artes Plásticas
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ibeu: 60 anos, na Galeria Ibeu Copacabana
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Guita e José Mindlin, no Centro Cultural Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
2000 - São Paulo SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá. Galeria Maria Martins
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2005 - Petrópolis RJ - Expresso Abstrato, no Museu Imperial

Fonte: Itaú Cultural