Lívio Abramo (Araraquara SP 1903 - Assunção, Paraguai 1992)
Gravador, ilustrador, desenhista.
Muda-se para São Paulo, onde, em 1909, estuda desenho com Enrico Vio (1874-1960) no Colégio Dante Alighieri. No início dos anos de 1920, faz ilustrações para pequenos jornais e entra em contato com a obra de Oswaldo Goeldi (1895-1961) e de gravadores expressionistas alemães. Realiza as primeiras gravuras em 1926. No começo dos anos de 1930, influencia-se pela fase antropofágica de Tarsila do Amaral (1886-1973). Durante o governo Getúlio Vargas, filia-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), do qual é expulso em 1932. É preso por motivos políticos por duas vezes. Ainda nessa época deixa de gravar para dedicar-se ao sindicalismo. Retornando à gravura em 1935, incorpora a temática social em seu trabalho. Em 1947, ilustra o livro Pelo Sertão, do escritor Afonso Arinos de Mello Franco, publicado em 1949 pela Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil. Com essa série de ilustrações, apresentadas no Salão Nacional de Belas Artes (SNBA), obtém o prêmio de viagem ao exterior. Segue para a Europa em 1951. Em Paris freqüenta o Atelier 17 aperfeiçoando-se em gravura em metal com Stanley William Hayter (1901-1988). De volta ao Brasil, em 1953, é premiado como o melhor gravador nacional na 2ªBienal Internacional de São Paulo. Dá aulas de xilogravura na Escola de Artesanato doMuseu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP). Foram seus alunos, entre outros, Maria Bonomi (1935) e Antonio Henrique Amaral (1935). Funda o Estúdio Gravura, em 1960, com Maria Bonomi. Em 1962, é convidado pelo Itamaraty a integrar a Missão Cultural Brasil-Paraguai, posteriormente Centro de Estudos Brasileiros. Muda-se para o Paraguai e dirige até 1992, o Setor de Artes Plásticas e Visuais. É fundador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraguai.
Comentário Crítico
Lívio Abramo começa a estudar desenho com Enrico Vio em 1909. Com incentivo do professor segue a carreira artística, fazendo para pequenos jornais suas primeiras ilustrações, na década de 1920. Autodidata em gravura realiza, em 1926, suas obras, trabalhando, de forma rudimentar, com lâminas quebradas em pedaços de madeira e adquire pouco depois suas primeiras goivas. Em 1928 e 1929, faz gravuras em linóleo para o jornal Lo Spaghetto, em que retrata a vida operária em formas bastante simplificadas, ao estilo cubista. No fim da década, entra em contato com as gravuras deOswaldo Goeldi e visita mostras de expressionistas alemães, que o afetam pela força e expressividade de sua arte, cheia de cor e de sentimento, manifestando o desejo de transformação que o artista procurava definir em seu trabalho.
No início dos anos 1930, a obra de Lívio Abramo é bastante influenciada pelo movimento da antropofagia, apresentando formas largas e arrendondadas ao estilo de Tarsila do Amaral, com elementos paisagísticos estilizados e deformação dos personagens. No período varguista, ingressa na política e filia-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), do qual é expulso em 1932, acusado de ser trotskista. Entra para o Partido Socialista Brasileiro (PSB) no ano seguinte, torna-se amigo do crítico de arte Mário Pedrosa (1900-1981). Em 1931, começa a trabalhar no Diário da Noite como desenhista, mas suas charges, como Inundação no Canindé, ca.1932, são consideradas demasiado críticas, é então designado para o cargo de titulista da seção internacional, no qual permanece até 1962. Em paralelo, dedica-se ao sindicalismo. Em meados da década de 1930, incorpora a temática social a seus trabalhos, resultado também do engajamento político. Tanto nas obras da fase operária como nas que tiveram como tema as guerras, segue a linguagem expressionista, marcada pela dramaticidade e monumentalidade das cenas. Impressionado com a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), realiza a série Espanha, 1938, com gravuras contundentes que revelam sua oposição ao conflito.
Na década de 1940, conhece o alemão Adolphe Köhler, professor de gravura, que o auxilia a dar refinamento técnico ao trabalho, tanto no tratamento da madeira utilizada nas pranchas quanto no uso de buris mais sofisticados, raiados, que em um só golpe cortam a madeira em diversos cortes paralelos, produzindo matizes diferenciados e variados. Em 1947, ilustra o livro Pelo Sertão, de Afonso Arinos de Mello Franco, publicado pela Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil, com xilogravuras em papel-arroz. Por este trabalho, viaja para a região de caatinga de Minas Gerais e Bahia e lê Mário de Andrade (1893-1945) e Euclides da Cunha (1866-1909). Afasta-se da estética expressionista e procura nova solução formal, mais despojada e sintética. O uso da madeira de topopermite mais delicadeza nos cortes, que, aliado a novos instrumentos, serve para expressar melhor seu conceito de luz, cor e forma da paisagem brasileira.
Nos anos seguintes, inicia os desenhos, guaches e aquarelas da série Macumba, nos quais se nota o interesse em captar o ritmo e a dança. Realiza posteriormente xilogravuras sobre esse tema, que alcançaram mais intensidade, com a ampliação da sensualidade das linhas na alternância das áreas de luz e de densa sombra.
Viaja para a Europa em 1951, com o prêmio de viagem ao exterior do Salão Nacional de Belas Artes. Freqüenta o ateliê de Stanley William Hayter e se aperfeiçoa em gravura em metal. Regressando da Europa, realiza as séries de gravuras Rio, ca.1953, Festa, ca.1954 e Mandala, ca.1955, de tendência abstratizante, nas quais cristaliza melhor sua linguagem gráfica, valorizada pela diversidade de tons e de texturas que articulam figuras e planos. Com a série Rio é premiado como o melhor gravador nacional na 2ª Bienal Internacional de São Paulo.
Dá aulas de xilogravura na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), e, em 1960, funda com Maria Bonomi o Estúdio Gravura. Em 1962, radica-se no Paraguai e trabalha na Missão Cultural Brasil-Paraguai, posteriormente Centro de Estudos Brasileiros. Nas gravuras da fase paraguaia, recria a paisagem do país, trabalhando com pontilhados e linhas que se aproximam da renda local, nhanduti, muito delicada. Intensifica-se a simplificação da forma, predominam os elementos horizontais e verticais, que dão um ritmo intenso, lírico e por vezes dramático a composições quase abstratas, em que o artista não perde o referencial visual, buscando traduzir a geometria das fachadas das casas e dos povoados.
A produção de Lívio Abramo situa-se entre a figuração e a abstração. Seu engajamento ao programa modernista gradualmente é alterado pela abertura às vertentes não figurativas que começam a chegar ao Brasil após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O artista consegue conciliar, de maneira peculiar, esses dois conceitos opostos e, com refinamento técnico, apresenta em seu trabalho soluções formais de grande interesse estético.
Críticas
"Sua arte caracteriza-se precisamente por essa identificação profunda entre ela e o artista. Daí sua marca principal ser o ímpeto da linha, que só se verga, só se encurva, ou ao exalar-se no seu impulso inicial ou pelo encontro de outra força maior. O ímpeto da linha e também a largueza do seu senso espacial traem a ascendência italiana do artista. O sopro de sua inspiração, entretanto, vem todo do calor e da sensualidade da natureza tropical e da dramaticidade nostálgica e rudeza monumental da paisagem urbana de São Paulo e do Rio.
Durante muito tempo, Abramo foi um artista verdadeiramente, autenticamente social, pois a paisagem imediata em que se desenrolava a sua própria vida o marcou indelevelmente com o drama da miséria humana e do heroísmo cotidiano, sombrio, impessoal, sem romantismo e sem arrebatamento, do trabalho proletário moderno.
(...)
Após o esforço estilístico das gravuras de Pelo Sertão, Lívio entrega-se à interpretação direta da natureza urbana circundante e de temas primários, globais, como o de macumbas. Em contraste com as gravuras precedentes, temos agora uma série magnífica de desenhos, realmente 'a mão livre'. O artista ganhou uma liberdade maior dentro de uma disciplina que já não é tão diretamente ditada pela fatalidade funcional, venha esta da goiva ou buril ou do material em que trabalha. Os temas humanos e os temas animais já não enfeitiçam o artista pelo seu lado anedótico ou meramente sentimental. Os desenhos a lápis, tinta e aquarelados que nos deu mais recentemente se impõem sobretudo pelo poder mais sintético das linhas, uma economia maior de planos e uma construção mais apurada e expressiva em que se destaca o caráter dramático e rigorosamente estruturado do conjunto. Sua arte alcança um equilíbrio plástico mais alto e, ao mesmo tempo, mais sóbrio e mais rico. As suas figuras de macumba tomam uma verticalidade gótica, um vigor plástico que nunca tiveram na arte brasileira. A macumba de Lívio Abramo é despojada de qualquer pormenor anedótico e de qualquer primitivismo exótico, para só ficar dela um ritual de ordem tão hierática, tão plástica, que se eleva à universidade de uma nobre cerimônia religiosa da alta antigüidade".
Mário Pedrosa
PEDROSA, Mário. Despedida de Lívio Abramo. In: ______. Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. Organização Otília Beatriz Fiori Arantes. São Paulo: Edusp, 1998. p. 225-226
"Contra, mas às vezes concomitante, a essa vertente antropofágica que começava a se configurar na trajetória, então apenas iniciada de Lívio Abramo, iria se chocar sua necessidade de traduzir para o âmbito de sua produção gráfica um discurso político com direcionamento explícito à denúncia das lutas, das mazelas e das reivindicações das classes socialmente subalternas, no Brasil e no exterior.
Para que esse comprometimento social ganhasse força e aos poucos fosse desbancando - pelo menos temporariamente - a necessidade que Abramo sempre sentiu de produzir uma iconografia moderna e, ao mesmo tempo, 'brasileira', foram fundamentais suas visitas a três exposições de arte alemã, ocorridas em São Paulo. (...)
Foi por meio desses contatos diretos com impressionantes exemplares de uma gravura comprometida em desmascarar as injustiças da sociedade capitalista, como etapa primeira para uma investida definitiva rumo ao socialismo, que Abramo adquiriu estímulo suficiente para enveredar, de maneira mais decidida, para a tradução de suas inquietações ideológicas na gravura. Tal direcionamento acabaria fazendo com que, paulatinamente, o tratamento matissiano do suporte, assim como a inicial temática mítica, aos poucos cedesse espaço para uma iconografia na qual se percebe a necessidade de conceber uma figuração de teor mais analógico. Algumas gravuras da série Espanha (sobretudo as mais emblemáticas, de 1937) guardam um teor dramaticamente engajado, bem ao gosto do proselitismo verista que o realismo expressionista assumiu na obra de alguns artistas.
Esgotando, pouco a pouco, o compromisso explícito em denunciar as mazelas do capitalismo e o sofrimento provocado pelas guerras, nota-se, na trajetória de Lívio Abramo, um conflito muito grande, já mencionado: por um lado, um desejo de retomar a necessidade de criar uma iconografia, ao mesmo tempo atual e tipicamente brasileira; por outro, abrir-se ou opor-se ao desafio que as vertentes não figurativas internacionais colocavam para os artistas locais.
A necessidade de manter o programa do modernismo inicial e, ao mesmo tempo, a cobrança de se abrir às manifestações não figurativas que chegavam com força ao Brasil no imediato pós-guerra irão se transformar no grande dilema para uma quantidade significativa de artistas locais, ligados aos comprometimentos do modernismo da primeira metade do século XX.
Frente a essas duas opções, em tese excludentes, os artistas brasileiros tomarão posições diversas. Se alguns buscaram se manter fiéis ao nacionalismo figurativo de origem, transformando-se em cáusticos opositores da não figuração, outros irão, num primeiro momento, aderir incondicionalmente à nova onda, enquanto outros, ainda, buscarão encontrar posicionamentos plásticos intermediários e, de alguma maneira problematicamente conciliatórios, do ponto de vista formal, resultando obras de forte interesse artístico e estético. Lívio Abramo estaria colocado nitidamente nessa terceira situação.
Na passagem dos anos 40 para a década seguinte, a preocupação com o apuro técnico e formal de suas gravuras ganha maior relevância, ao mesmo tempo que a necessidade de retornar sua antiga preocupação por criar uma obra genuinamente brasileira entra em choque com os desafios propostos pela não figuração.
Em sua produção do início dos anos 50, onde a paisagem do Rio de Janeiro serviu-lhe de estímulo para criar uma iconografia nova, nota-se um forte caráter abstratizante. Nem figurativas nem abstratas, porém trazendo para o campo da obra - pela contigüidade de procedimentos estilísticos dessas origens conflitantes - o debate que se estabelecia cada vez mais intenso no Brasil, essas gravuras de Abramo são já os primeiros importantes índices dessa conciliação problemática de opostos, presente na arte brasileira do imediato pós-guerra".
Tadeu Chiarelli
MATRIZES do expressionismo no Brasil: Abramo, Goeldi e Segall. São Paulo: MAM, 2000 p.16.
Depoimentos
"Durante muito tempo O Jornal, do Rio de Janeiro, publicava todos os sábados - ou domingos -, não me lembro direito, num Suplemento Literário, uma gravura de Oswaldo Goeldi, que tinha chegado da Europa em 1919. O Goeldi procedia daquele grupo de gravadores expressionistas que se formaram durante a I Guerra Européia, e onde havia grandes artistas, desde Kokoschka até o Kubin. (...) Vi seu trabalho e gostei muito. Nessa mesma época, em 1927 ou 1928, entrei certa vez, por acaso, no Escritório Comercial Alemão que havia na Rua José Bonifácio. Num salão enorme vi uma exposição de gravadores alemães fabulosos, e da Bauhaus na primeira fase. Havia uma coleção magnífica de gravuras originais de todos os gravadores alemães expressionistas - Heckel, Schmidt-Rottluff, Barlach, Lyonel Feininger, Käthe Kollwitz -, só da Käthe Kollwitz havia mais de dez gravuras fabulosas. Todos os expressionistas alemães estavam lá, e era uma gravura melhor que a outra. Bem, depois dessa exposição, eu resolvi: 'É isso que eu quero fazer!' As gravuras de Goeldi e as alemãs é que despertaram em mim a vontade de fazer gravura. Saindo dessa exposição, fui para casa, peguei uma gilete e um pedaço de madeira e fiz a minha primeira gravura; depois arranjei uma goiva, depois duas, e assim foi que comecei a gravar.
Voltei a desenhar em 1947, 1948, quando a Sociedade dos Cem Bibliófilos do Brasil me encarregou de ilustrar o livro Pelo Sertão, de Afonso Arinos. Aí eu me pus a estudar a vida e a paisagem do Brasil do norte de Minas Gerais, sul da Bahia, região da caatinga, do sertão mesmo, para poder ilustrar esse livro. Ele se refere a estórias do sertão, e foi o primeiro livro brasileiro que tratou dessas estórias tipicamente brasileiras em forma de novela. Fiz 37 xilogravuras em madeira de topo e mais de 20 ou 30 vinhetas em linóleo. Nesse trabalho eu mudei de estilo, procurei mudar a minha linguagem.
Só fiz litografia em 1979, numa exposição na Graphus [galeria de arte], com onze litografias. Estou fazendo agora uma série de seis litografias, no atêlie do Elcio Motta.
Em 1931, quando comecei a trabalhar em jornal, eu estava influenciado ainda pelo movimento da antropofagia, mais intelectualmente do que como forma, mas em 1933 recebi a influência das formas tropicais, gordas, arredondadas, do estilo de Tarsila do Amaral (...). Depois, na fase operária, e ainda nos trabalhos sobre a Guerra Civil Espanhola e sobre os bombardeios da guerra, segui a maneira expressionista, porque é uma forma apaixonada, contundente, muito forte de dizer as coisas, e acho que para essas situações em que entra a paixão, o sentimento, o expressionismo era a linguagem que convinha mais. Com a derrota da Espanha, da Polônia, da França, sentimo-nos todos derrotados, e achávamos que iríamos terminar todos perdidos. Havia uma sensação de vazio, que acabou com todos os sonhos de uma geração. Aí não gravei mais, fiquei anos e anos sem fazer nada. Quando mais tarde me apresentaram aquela proposta para ilustrar o livro do Afonso Arinos eu já era uma outra pessoa. Então me dediquei a estudar fotografias; (...) vi que o Brasil me apresentava outras soluções formais que não se adequavam à maneira expressionista. (...) Havia naquele livro do Afonso Arinos muito realismo, muito pouco romantismo, por isso procurei uma forma mais despojada, cada vez mais sintética, estilizando muito as figuras".
Lívio Abramo a Vera D'Horta Beccari
BECCARI, Vera D'Horta. A busca de uma nova linguagem formal para a gravura. In: ABRAMO, Lívio.Xilogravuras. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1983. p. 13-25.
Exposições Individuais
1944 - São Paulo - Individual, no Ateliê de Clóvis Graciano
1948 - Roma (Itália) - Individual, no Studio D'Arte Palma
1950 - São Paulo SP - Lívio Abramo: retrospectiva, no MAM/SP
1951 - São Paulo SP - Lívio Abramo: desenhos e aquarelas, na Galeria Domus
1955 - Montevidéu (Uruguai) - Lívio Abramo, no Salão Municipal de Montevidéu
1955 - São Paulo SP - Lívio Abramo: desenhos e gravuras, no MAM/SP
1956 - Assunção (Paraguai) - Individual, no Instituto Cultural Brasil-Paraguai
1956 - Buenos Aires (Argentina) - Lívio Abramo, gravuras e desenhos, na Galeria Bonino
1956 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, no Salón Municipal de Montevidéu
1957 - Rio de Janeiro RJ - Lívio Abramo: gravura, desenho e guache, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - Lívio Abramo: desenhos e gravuras, no Centro Cultural Brasil-Israel
1967 - Assunção (Paraguai) - Lívio Abramo: retrospectiva de desenhos e gravuras, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1970 - São Paulo SP - Lívio Abramo: retrospectiva, na Galeria Ars Mobile
1972 - São Paulo SP - Lívio Abramo: retrospectiva, no MAM/SP
1974 - Assunção (Paraguai) - Lívio Abramo: gravuras e desenhos, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1974 - Bruxelas (Bélgica) - Lívio Abramo: gravura, no Palais Royal
1974 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Centro de Estudos Brasileiros
1976 - São Paulo SP - Lívio Abramo: retrospectiva, na Fundação Bienal
1977 - Assunção (Paraguai) - Lívio Abramo: gravuras e desenhos, na Galeria Sanos
1977 - Rio de Janeiro RJ - Lívio Abramo: retrospectiva, no MAM/RJ
1979 - Assunção (Paraguai) - Desenhos de Lívio Abramo, na Galeria Graphus
1982 - Assunção (Paraguai) - Desenhos de Lívio Abramo, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1983 - São Paulo SP - Individual, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1983 - São Paulo SP - Lívio Abramo: xilogravuras, no CCSP
1984 - São Paulo SP - Lívio Abramo: registros de um percurso, no MAM/SP
1986 - Assunção (Paraguai) - Lívio Abramo: aquarelas, no Centro de Estudos Brasileiros
1987 - Assunção (Paraguai) - Lívio Abramo: litogravura, gravuras e aquarelas, no Centro de Estudos Brasileiros
1989 - Cidade do México (México) - Os Frisos do Partenon, no Museo de Arte Moderno
1990 - Rio de Janeiro RJ - Lívio Abramo: xilogravuras, no MNBA
1990 - San José (Costa Rica) - Lívio Abramo: gravuras, na Embaixada do Brasil.
1990 - São Paulo SP - Lívio Abramo: xilogravuras, no Museu Lasar Segall
1991 - Porto Alegre RS - Lívio Abramo: xilogravuras, no Espaço Cultural BFB
Exposições Coletivas
1935 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Belas Artes
1937 - São Paulo SP - 1º Salão de Maio, no Esplanada Hotel
1938 - São Paulo SP - 2º Salão de Maio, no Esplanada Hotel
1939 - São Paulo SP - 3º Salão de Maio, na Galeria Itá
1939 - São Paulo SP - 5º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1941 - São Paulo SP - 1º Salão de Arte da Feira Nacional de Indústrias
1944 - Belo Horizonte MG - Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana
1944 - Londres (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Royal Academy of Arts
1944 - Norwich (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum
1944 - São Paulo SP - Exposição de Pintura Moderna Brasileira-Norte-Americana, na Galeria Prestes Maia
1945 - Baht (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Victory Art Gallery
1945 - Bristol (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery
1945 - Edimburgo (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery
1945 - Glasgow (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery
1945 - Manchester (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery
1945 - São Paulo SP - Galeria Domus: mostra inaugural, na Galeria Domus
1948 - Rio de Janeiro RJ - 54º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna , no MNBA - medalha de prata
1949 - Salvador BA - 1º Salão Baiano de Belas Artes, no Hotel Bahia
1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no MNBA - prêmio viagem ao exterior
1950 - Veneza (Itália) - 25ª Bienal de Veneza
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon - sala especial
1952 - Feira de Santana BA - 1ª Exposição de Arte Moderna de Feira de Santana, no Banco Econômico
1952 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1952 - Tóquio (Japão) - International Art Exhibition, no Mainich Newspapers
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados - prêmio melhor gravador nacional
1954 - Genebra (Suíça) - Gravadores Brasileiros, no Museu Rath
1954 - Salvador BA - 4º Salão Baiano de Belas Artes, no Hotel Bahia
1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1954 - Veneza (Itália) - 27ª Bienal de Veneza
1955 - Lugano (Itália) - Incisioni e Disegni Brasiliani, na Villa Cianni
1955 - Salvador BA - 5º Salão Baiano de Belas Artes, no Belvedere da Sé
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - Roma (Itália) - Disegni di Aldemir Martins, Xilografie di Livio Abramo
1956 - São Paulo SP - 50 Anos de Paisagem Brasileira, no MAM/SP
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - Arte Moderna Brasileira na Europa, no Kunsthaus
1959 - Rio de Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma/Diretório Acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - São Paulo SP - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen
1960 - São Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte da Folha
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 - Rio de Janeiro RJ - O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - sala especial
1961 - São Paulo SP - Ateliê Abramo Bonomi
1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio melhor gravador brasileiro
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto
1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP
1967 - Goiânia GO - Gravura Exposição Didática, no Museu Estadual Zoroastro Artiaga
1968 - Piracicaba SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Esalq/USP
1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/PE
1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC
1970 - São Paulo SP - A Gravura Brasileira, no Paço das Artes
1971 - São Paulo SP - 11ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/USP
1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1974 - São Paulo SP - Mostra da Gravura Brasileira, na Fundação Bienal
1976 - São Paulo SP - Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall
1978 - São Paulo SP - A Arte e seus Processos: o papel como suporte, na Pinacoteca do Estado
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1981 - Belo Horizonte MG - Destaques Hilton de Gravura, no Palácio das Artes
1981 - Brasília DF - Destaques Hilton de Gravura, na ECT Galeria de Arte
1981 - Curitiba PR - Destaques Hilton de Gravura, na Casa da Gravura Solar do Barão
1981 - Florianópolis SC - Destaques Hilton de Gravura, no Museu de Arte de Santa Catarina
1981 - Porto Alegre RS - Destaques Hilton de Gravura, no Margs
1981 - Recife PE - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/PE
1981 - Rio de Janeiro RJ - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/RJ
1981 - Salvador BA - Destaques Hilton de Gravura, no Teatro Castro Alves
1981 - São Paulo SP - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/SP
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1982 - São Paulo SP - Do Modernismo à Bienal, no MAM/SP
1982 - São Paulo SP - Do Modernismo à Bienal, no MAM/SP
1982 - São Paulo SP - Seis Gravadores Expressionistas do Brasil: Segall, Goeldi, Abramo, Renina, Poty, Grassmann, no Museu Lasar Segall
1982 - São Paulo SP - Seis Gravadores Expressionistas do Brasil: Segall, Goeldi, Abramo, Renina, Poty, Grassmann, no Museu Lasar Segall
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1983 - Olinda PE - Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1984 - Curitiba PR - 6ª A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Casa Romário Martins
1984 - Curitiba PR - 6ª Gravuras da República Oriental do Paraguai, no Centro Cultural São Lourenço
1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural de Curitiba
1984 - Ourinhos SP - Homenagem a Arte da Gravura no Brasil, na Itaugaleria
1984 - Porto Alegre RS - Gravura: uma trajetória no tempo, no Centro de Arte Cambona
1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60 Galeria Campus - USP-Banespa
1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1986 - Curitiba PR - Acervo do Museu Nacional da Gravura - Casa da Gravura, no Museu Guido Viaro
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1987 - Brasília DF - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional de Brasília
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro, Fevereiro, Março: do modernismo à geração 80, na Galeria de Arte Banerj
1987 - São Paulo SP - As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985, no MAC/USP
1988 - Lisboa (Portugal) - Pioneiros e Discípulos, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Centro Cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
1988 - Ribeirão Preto SP - Lívio Abramo, Iberê Camargo e Amilcar de Castro, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista , na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX , no MAM/SP
1989 - Rio de Janeiro RJ - Gravura Brasileira: 4 temas, na EAV/Parque Lage
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - São Paulo SP - A Coleção de Arte do Município de São Paulo, no Masp
1991 - Curitiba PR - Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte
1991 - São Paulo SP - 21ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1991 - São Paulo SP - Registros e Impressões: artistas seminais, na Casa das Rosas
1992 - Curitiva PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1992 - São Paulo SP - O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na Biblioteca Mário de Andrade
Exposições Póstumas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Santo André SP - Litogravura: métodos e conceitos, no Paço Municipal
1993 - Curitiba PR - Lívio Abramo: xilogravuras, no Museu da Cidade de Curitiba
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - São Paulo SP - Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956-1967, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Brasil-Paraguai, na Galeria do Memorial da América Latina
1994 - São Paulo SP - Gravuras: sutilezas e mistérios, técnicas de impressão, na Pinacoteca do Estado
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1995 - São Paulo SP - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no Instituto Moreira Salles
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1997 - Barra Mansa RJ - Traços Contemporâneos: homenagem a gravura brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa Paulista
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Armando Sampaio: gravura brasileira, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Lívio Abramo, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo - Metamorfose do Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Litografia: fidelidade e memória, no Espaço de Artes Unicid
1999 - São Paulo SP - Sobre Papel, Grafite e Nanquim, no Banco Cidade
2000 - Florianópolis SC - Lívio Abramo: desenhos, gravuras e aquarelas, no Museu Victor Meirelles
2000 - Lisboa (Portugal) - Brasil-brasis: cousas notaveis e espantosas. Olhares Modernistas, no Museu do Chiado
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian
2000 - Rio de Janeiro RJ - Matrizes do Expressionismo no Brasil: Abramo, Goeldi e Segall, no Paço Imperial
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - É lançado o vídeo Gravura e Gravadores, documentário dirigido por Olívio Tavares de Araújo e produzido pelo Itaú Cultural, com depoimento do artista e outros gravadores
2000 - São Paulo SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Matrizes do Expressionismo no Brasil: Abramo, Goeldi e Segall, no MAM/SP
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria da Arte do Sesi
2000 - São Paulo SP - São Paulo: de vila a metrópole, na Galeria Masp Prestes Maia
2000 - Valencia (Espanha) - De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - Santo André SP - 1ª Bienal de Gravura de Santo André
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: modernos e contemporâneos, no MAC/Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Arte e Política, no MAM/Higienópolis
2002 - São Paulo SP - Da Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no MAB/Faap
2002 - São Paulo SP - Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira: da Revolução de 30 ao pós-guerra, no MAM/RJ
2003 - São Paulo SP - A Gravura Vai Bem, Obrigado: a gravura histórica e contemporânea brasileira, no Espaço Virgílio
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Lívio Abramo: 100 anos, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Lívio Abramo: arte para arquitetura, na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
2004 - Belo Horizonte MG - Pampulha, Obra Colecionada: 1943-2003, no MAP
2004 - Niterói RJ - Modernidade Transitiva, no MAC/Niterói
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCBB
2004 - São Paulo SP - Novas Aquisições: 1995 - 2003, no MAB/Faap
Acervos
Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil
Coleção de Artes Visuais do Instituto de Estudos Brasileiros - USP (São Paulo, SP)
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo - SP
Museus Castro Maya - IPHAN/MinC (Rio de Janeiro, RJ)
Fonte: Itaú Cultural