Fayga Ostrower

Obras de arte disponíveis

Fayga Ostrower - Sem Título

Sem Título

litografia sobre papel japonês
60 x 40 cm
Fayga Ostrower - Sem Título

Sem Título

litogravura sobre papel
1961
62 x 90 cm
Fayga Ostrower - Sem Título

Sem Título

litogravura sobre papel
1958
40 x 60 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Fayga Ostrower (Lodz, Polônia 1920 - Rio de Janeiro RJ 2001)

Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, ceramista, escritora, teórica da arte, professora.

Fayga Perla Ostrower vem para o Brasil em 1934. Cursa artes gráficas na Fundação Getúlio Vargas - FGV, em 1947, onde estuda xilogravura com Axl Leskoschek (1889 - 1975) e gravura em metal com Carlos Oswald (1882 - 1971). Sua produção inicial em xilogravura apresenta temática predominantemente social. No início dos anos 1950 passa a produzir obras abstratas. Entre 1954 e 1970, leciona no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Em 1955, viaja para Nova York como bolsista da Fulbright Comission. Trabalha no Brooklyn Museum Art School e estuda gravura no Atelier 17, de Stanley William Hayter (1901 - 1988). Em 1969, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro publica um álbum de gravuras realizadas entre 1954 e 1966. A partir da década de 1970, dedica-se também à aquarela. Publica vários livros sobre questões de arte e criação artística, entre eles Criatividade e Processos de Criação, 1978, Universos da Arte, 1983, Acasos e Criação Artística, 1990, e A Sensibilidade do Intelecto, 1998.  Em 1983, é realizada retrospectiva dos 40 anos de sua obra gráfica, no Museu Nacional de Belas Artes - MNBA e, em 1995, a exposição Gravuras 1950-1995, no Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB, no Rio de Janeiro. Em 2001 é lançado pela GMT Editora o livro Fayga Ostrower, organizado por Carlos Martins.

Comentário Crítico

Em 1934, Fayga Ostrower vem para o Brasil e se estabelece na cidade do Rio de Janeiro. Na década de 1940, a artista realiza gravuras figurativas, de linguagem expressionista e cubista, como ocorre em Lavadeiras (1947), tratando freqüentemente de temas sociais. Nas várias gravuras com o tema Maternidade, os traços são delicados e ocorre um delineamento bastante sintético das figuras. A artista realiza também ilustrações para periódicos e livros. Trabalha tanto com gravura em metal quanto com xilogravura, técnica que prevalece durante sua primeira individual, em 1948.

A partir de 1953, a artista abandona a figuração e volta-se para o abstracionismo. Como aponta o crítico Antônio Bento, por vezes, os elementos formais assumem, em suas gravuras, o caráter de verdadeira arquitetura, pela ordenação que ela imprime às linhas, aos ritmos e às cores. O jogo harmônico de planos coloridos verticais e horizontais estabelece um contraponto aos efeitos cromáticos. Desde os anos 1970, produz também aquarelas, nas quais se revela mais lírica, retomando sugestões de paisagem.

Em suas gravuras, Fayga Ostrower apresenta rigor expressivo e um uso muito impactante da cor, que cria espacialidades luminosas, alem de uma técnica apurada e um questionamento incessante sobre a essência mesma da criação artística - tema abordado freqüentemente em seus escritos. É precursora da abstração na técnica da gravura. Tem também importante atividade como educadora e escritora, com vários livros sobre as artes plásticas.

Críticas

"Fayga Ostrower dedica-se à xilogravura, água-forte, água-tinta, etc. Sua dedicação lembra a de um Lívio Abramo. Tem ela alguma coisa de comum, aliás, com este último, o gosto da procura, do aperfeiçoamento técnico. Lívio é mais livre, mais impetuoso, de maior apaixonamento estético. E lança sua sonda mais longe. Mas em ambos há o mesmo ardor, a vontade concentrada de chegar a um resultado. Fayga Ostrower tateia ainda embaraçada por alguns preconceitos estéticos. Sua técnica é, entretanto, segura e invejável.

A maneira com que usa simultaneamente, na mesma gravação, a água-tinta, a água-forte e a tinta-seca não tem rival no Brasil. Nesse sentido, gravura como a Mulher é do maior interesse. A água-forte marca certos matizes, reforça o desenho com suas linhas, enquanto a água-tinta cria a atmosfera arrematando a composição. A ponta-seca completa certos detalhes, aveluda uma passagem num canto ou realça certa qualidade em outra extremidade.

Fayga tem na água-tinta um meio técnico inteiramente submisso à sua vontade. O que ela faz com a aguada também é estupendo. Nas últimas coisas, já demonstra rara virtuosidade, sobretudo ao permitir o enriquecimento da parte propriamente voluntária do desenho e da composição por certos efeitos advindos quase ocasionalmente da reação do ácido, da ordem no emprego da água-forte ou da água-tinta, etc.".
Mário Pedrosa
PEDROSA, Mário. Acadêmicos e modernos: textos escolhidos III. São Paulo: Rio, 1998. [Texto originalmente publicado no jornal Correio da Manhã, 14 nov. 1948].

"Quanto à ordem temática, Fayga se submete a uma dificuldade maior. Desvinculada de qualquer conotação alusiva, discursiva ou anedótica, resulta totalmente mergulhada na procura de elementos formais abstratos. Sua gravura não se limita à composição dimensional. Investiga por uma nova dimensão, que não seja a perspectiva ilusionista, mas que se concretiza como realidade visual. As superposições, algumas diluídas em densidade de nimbo, conferem o efeito ótico do distanciamento, entre o espaço visualizado e o tempo percebido, naquela harmonia que, em paralelo comparativo, não nos vem outra lembrança senão a da música".
Clarival do Prado Valladares
GRAVURA moderna brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes. Rio de Janeiro: MNBA, 1999.

"Em meados dos anos 50, principalmente após estudos em Nova York com o londrino Stanley William Hayter, sua pesquisa incide na composição . É anterior, todavia, o interesse de Fayga pela investigação formal, sugerida da leitura de Cézanne e já presente em seus trabalhos sobre tecido, nos quais abandona o motivo isolado em favor dos ritmos, expressos em toda a extensão do suporte. De volta aos Estados Unidos, as xilos e metais de Fayga desenvolvem a direção acima referida, cujo resultado são obras como Xilogravura em Preto, de 1958. O espaço do taco é rasgado por incisões horizontais que movimentam a visão extensivamente, deslocamento retardado, por vezes e lugares, pela construção de áreas que aglomeram traços curtos, produzindo-se manchas e traços inclinados e abruptos. A repetição de tais efeitos produz tensões, que, fundidas no espaço compositivo, dão ritmo a tal ou qual composição. Essas repetições ou movimentos de traços ou áreas, sejam eles complementares ou não, estão presentes na produção de Fayga. É a harmonia do espaço o que ela quer: projetando-se sobre a história da arte, Fayga pesquisa proporções, coerências de formas, vazios e cheios, enfim, a estrutura formal das obras de arte em geral, nelas localizando sua gramática do espaço. Nesse sentido, Fayga entende que o assunto é ponto de partida para uma obra, pois seu conteúdo expressivo reside na estrutura formal, a qual, por sua vez, é vivificada pelas vivências do artista".
Leon Kossovitch e Mayra Laudanna
GRAVURA: arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000. p 17.

Depoimentos

"No começo dos anos 50, já haviam acontecido as primeiras bienais, mas a arte moderna ainda era um escândalo. Eu mesma levei algum tempo para compreendê-la. O meu trabalho começou figurativo - os dez primeiros anos são figurativos.

Mas, de 1950 até 1954, lentamente fui mudando de estilo - eu devia estar buscando alguma coisa. Na época, ganhei de presente dois livros sobre Cézanne. Penso que se não tivesse ganho esses livros, os teria encontrado de alguma forma. Isso me revelou um mundo completamente diferente da arte. Até hoje, Cézanne é para mim uma revelação.

Comecei a ver a arte em termos de linguagem, em termos de espaço. Foi então que comecei a dar aulas teóricas, pois me impressionara tão profundamente a ponto de modificar aos poucos todo o meu estilo. Levei quatro anos descobrindo Cézanne, tentando compreendê-lo, e a partir dele compreendi o cubismo. Eu mesma nunca tentei ser cubista. O meu caminho me levou diretamente para a arte abstrata.

Os cubistas pararam num momento em que fragmentaram todos os objetos e chegaram a uma estrutura de espaço. Recuaram, então. E fui para a arte abstrata. Em 1954, fiz minha primeira exposição de gravuras, eram gravuras pequenininhas ainda. Ninguém usava tamanhos grandes, coisa que só se desenvolveu mais tarde. A exposição foi num cantinho do Ministério da Educação, com gravuras abstratas e muito criticadas por alguns artistas e críticos de arte, inclusive o Goeldi - ele simplesmente não aceitou que se pudesse fazer uma gravura abstrata e brigou comigo.

Senti, porém, que era aquilo mesmo que eu tinha que fazer. Não havia saída, não podia voltar. Meu último trabalho figurativo, do qual não tenho nem cópia, tratava de retirantes. Diante dele, senti que não podia ir adiante na arte figurativa, certos temas eu não conseguia mais resolver. Comecei a questionar temas como a fome, a miséria, a bomba atômica, um campo de concentração e o comentário artístico que se podia fazer sobre eles. Para mim, Käthe Kollwitz conseguia dizer alguma coisa, mas era ainda em circunstâncias diferentes. A última pessoa a dizer ainda algo sobre a guerra foi Picasso, em Guernica. Não conheço uma obra de arte que realmente tenha podido abordar um problema social, fazer uma crítica, e esclarecer a consciência das pessoas através da arte. O que você podia dizer diante da fome em Biafra? Dá para fazer um comentário estético? Não me senti mais capaz de fazer isso. Quanto mais eu estudava percepção, estrutura, mais se colocava o problema da arte. A teoria sem a prática não me interessava, mas na teoria eu encontrava elementos para uma compreensão.

Até 1960, só quem fazia gravura abstrata era eu. Havia vários grupos de gravadores figurativos, uns de uma linha mais realista e outros de uma linha mais expressionista, como o Darel e a Edith Behring. Só depois é que surge uma nova geração de gravadores e muitos deles, não todos, vão para a arte abstrata. Mas, por exemplo, o Grassmann nunca deixou de ser figurativo. Ele é um grande gravador. Essa linha nunca deixou de existir. [...]

Havia [...] duas posições diferentes. Do ponto de vista estilístico, a crítica de arte apoiou muito mais o movimento geométrico da arte do que o movimento não geométrico, mais livre, mais gestual, chamado de tachismo, sobretudo a partir de Mário Pedrosa, Ferreira Gullar e Faustino, do Jornal do Brasil. Eles deram apoio, tentando interpretá-la e torná-la mais acessível ao grande público, mas na realidade, do ponto de vista do espectador, uma era tão incompreensível quanto a outra".
Fayga Ostrower/Sesc Tijuca
30 de outubro de 1986 e 26 de agosto de 1997
GRAVURA brasileira hoje: depoimentos: III volume. Rio de Janeiro: Oficina de gravura Sesc-Tijuca, 1997. p. 117-118.

Acervos

Fundação Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro RJ
Fundação Cultural Casa da Gravura - Curitiba PR
Museu da Chácara do Céu - Rio de Janeiro RJ
Museu de Arte de Curitiba
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP
Museu de Arte do Rio Grande do Sul - MARGS - Porto Alegre
Museu de Arte Moderna - Belo Horizonte MG
Museu de Arte Moderna - Brasília DF
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro RJ
Palácio do Itamaraty - Brasília DF
Pinacoteca Ruben Berta - Porto Alegre RS

Exposições Individuais

1948 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC
1948 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Itapetininga
1950 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC
1953 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC
1953 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: gravuras e tecidos, no MAM/SP
1954 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na ABI
1955 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no The Contemporaries
1955 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan-American Union
1956 - Berna (Suíça) - Individual, na Galeria Gutekunst & Klipstein
1956 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC
1956 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: gravuras, no MAM/SP
1957 - Belo Horizonte MG - Individual, no MAP
1957 - Berlim (Alemanha) - Individual, no Verband Bildender Künster Deutschlands
1957 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, no Subterrâneo Municipal
1957 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MEC
1957 - San Francisco (Estados Unidos) - Individual, no Museu de Belas Artes
1958 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Bonino
1958 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1958 - San Francisco (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Locke
1958 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ambiente
1959 - Amsterdã (Holanda) - Individual, no Stedelijk Museum Amsterdam
1959 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Springer Galerie
1959 - Michigan (Estados Unidos) - Individual, na Forstythe Gallery
1960 - Chicago (Estados Unidos) - Individual, no The Art Institute of Chicago
1961 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1961 - San Francisco (Estados Unidos) - Individual, na Gump's Gallery
1962 - Londres (Inglaterra) - Individual, no Institute of Contemporary Arts
1962 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1963 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1964 - Atlanta (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Art
1964 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Guignard
1964 - Sttugart (Alemanha) - Individual, no Institute Für Auslandbeziehungen
1965 - Bolívia - Individual, na Galeria del Centro Cultural Bolívia-Brasil
1965 - Princeton (Estados Unidos) - Individual, na Universidade de Princeton - Graphic Art Departament
1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gemini
1966 - Rio de Janeiro RJ - Retrospectiva, no MAM/RJ
1966 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Arco d'Aliveri
1967 - Helsinque (Finlândia) - Individual, no Amos Anderson Museum
1967 - Santiago (Chile) - Individual, na Galeria Pátio
1968 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Casa do Brasil
1969 - Assunção (Paraguai) - Individual, no Centro de Estudos Brasileiros
1969 - Munique (Alemanha) - Individual, no Consulado Geral do Brasil
1969 - Stuttgart (Alemanha)- Individual, na Kunstkreis
1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1972 - Brasília DF - Individual, na Casa Thomas Jefferson
1972 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Brazilian American Cultural Institute
1973 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Ianeli
1973 - Salvador BA - Individual, na Galeria Canizares
1974 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1974 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte 
1975 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Guignard
1975 - Bruxelas (Bélgica) - Individual, no Palais des Beaux-Arts
1975 - Copenhague (Dinamarca) - Individual, na Cat Gallery
1975 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Galeria Grafikhuset
1975 - Genebra (Suíça) - Individual, na Galerie Dédale
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Casa do Brasil
1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte
1975 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Brazilian American Cultural Institute
1976 - Copenhague (Dinamarca) - Individual, no Museu Charlottenburg
1976 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria La Nuova Sfera
1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte 
1977 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Fundação Calouste Gulbenkian
1977 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1977 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte
1977 - Vitória ES - Individual, na Ufes. Galeria de Artes e Pesquisa
1978 - Atenas (Grécia) - Individual, na Galeria Contemporary Graphics
1978 - Bonn (Alemanha) - Retrospectiva, no Salão Baden
1978 - Juiz de Fora MG - Individual, na Capela Galeria de Arte
1978 - Madri (Espanha) - Fayga Ostrower: retrospectiva, no Centro Cultural da Villa de Madrid
1978 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Casa do Brasil
1978 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte 
1979 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1979 - Viena (Áustria) - Retrospectiva, na Kunstakademie
1980 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Guignard
1980 - Curitiba PR - Individual, na Fundação Cultural
1980 - Milão (Itália) - Retrospectiva, no Museu Leonardo da Vinci
1980 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Casa do Brasil
1980 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: litografias 80, na Kate Gallery
1981 - Caracas (Venezuela) - Individual, na Galeria Siete/Siete
1981 - Cidade do México (México) - Fayga Ostrower: retrospectiva, no Museu de Arte Moderna
1981 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: retrospectiva, no MAB/Faap 
1981 - Sttutgart (Alemanha) - Individual, na Kunstkreis
1983 - Bagé RS - Individual, no Museu de Gravura Brasileira
1983 - Cáli (Colômbia) - Individual, na Câmara de Cáli
1983 - Curitiba PR -Retrospectiva, na Fundação Cultural
1983 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Bolsa de Arte
1983 - Rio de Janeiro RJ - Fayga Ostrower: 40 anos de obra gráfica, no MNBA
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1983 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: retrospectiva, no MAB/Faap
1983 - Vitória ES - Retrospectiva, na Ufes
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Práxis
1984 - Haia (Holanda) - Individual, na Galeria de Arte do Brasil
1984 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Baci
1985 - Belo Horizonte MG - Retrospectiva, na Cemig Espaço Cultural Galeria de Arte
1985 - Brasília DF - Retrospectiva, na Funarte
1985 - Porto Alegre RS - Retrospectiva, no MAM/RS
1985 - Recife PE - Retrospectiva, na Fundação Joaquim Nabuco
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1985 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Práxis
1986 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, no Museu de Arte Moderna
1987 - Ouro Preto MG - Individual, no Museu da Inconfidência
1987 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1987 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Praxis
1987 - Uberlândia MG - Individual, na UFU. Galeria de Arte
1987 - Wuppertal (Alemanha) - Individual, na Galeria Epikur
1988 - Florianópolis SC - Individual, no Centro Cultural
1988 - São Paulo SP - Individual, no MAC/USP
1989 - Lódz (Polônia) - Individual, no Museu de Arte
1989 - Varsóvia (Polônia) - Individual, na Galeria Test
1990 - Assunção (Paraguai) - Individual, no Centro de Estudos Brasileiros
1990 - Barcelona (Espanha) - Retrospectiva, no Centro Cultural Golferichs
1990 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Novotempo
1990 - Girona (Espanha) - Retrospectiva, no Centro Cultural Tomás de Lorenzana
1990 - Lleida (Espanha) - Retrospectiva, no Centro Cultural de Lleida
1990 - Madri (Espanha) - Retrospectiva, na Caja de Madrid
1990 - São Paulo SP - Fayga Ostrower: litografias, na Kate Gallery
1990 - Terrassa (Espanha) - Retrospectiva, no Centro Cultural de Terrassa
1991 - Novo Hamburgo RS - Individual, na Galeria Modernidade
1991 - Porto Alegre RS - Individual, no Espaço Cultural BFB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Fayga Ostrower: aquarelas e gravuras, na Galeria Bonino
1995 - Rio de Janeiro RJ - Fayga Ostrower: gravuras 1950-1995, no CCBB
1998 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte

Exposições Coletivas

1943 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia  
1944 - Rio de Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1946 - Rio de Janeiro RJ - Os Pintores vão à Escola do Povo, no Diretório Acadêmico da Enba
1948 - Rio de Janeiro RJ - 54º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - medalha de bronze
1949 - Rio de Janeiro RJ - 55º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - medalha de prata
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1952 - Paris (França) - Prêmio de Gravura, na Association Artistique e Littéraire
1952 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1953 - Petrópolis RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata, no Hotel Quitandinha
1953 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão Nacional de Arte Moderna
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados 
1954 - Lausanne (Suíça) - Exposição Internacional de Artes Gráficas, no Musée Rath
1954 - Rio de Janeiro RJ - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura
1954 - Veneza (Itália) - 27 ª Bienal de Veneza
1955 - Lugano (Suíça) - Coletiva, na Galerie Orphée
1955 - Nova York (Estados Unidos) - Print Annual, no Brooklyn Museum
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações - prêmio aquisição em gravura
1956 - Cincinatti (Estados Unidos) - Bienal de Litografia
1956 - Paris (França) - Coletiva, na Galerie La Hune
1956 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Ferroviário, no MEC 
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, no MAM/SP - 1º prêmio
1956 - Veneza (Itália) - 28ª Bienal de Veneza
1956 - Zurique (Suíça) - 2ª Xylon
1956 - Itália - 2ª Xylon
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Moderno
1957 - Lima (Peru) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte de Lima 
1957 - Rosario (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino 
1957 - Santiago (Chile) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Contemporáneo
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - prêmio melhor gravador nacional
1957 - Vitória ES - Exposição Comemorativa Dia da Cidade
1958 - Belém (Pará) - 2º Salão do Pará
1958 - Belo Horizonte MG - Coletiva, no MAP
1958 - Porto Alegre RS - 1º Salão Pan-Americano de Arte - prêmio em gravura
1958 - Porto Alegre RS - Salão de Belas Artes - Prêmio Aquisição Livraria José Olympio
1958 - Quito (Equador) - Coletiva, no Museu de Arte Colonial
1958 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1958 - Rio de Janeiro RJ - Salão do Mar
1958 - Santa Catarina - Coletiva, no Centro Catarinense
1958 - Veneza (Itália) - 29ª Bienal de Veneza - grande prêmio internacional em gravura
1959 - Kassel (Alemanha) - Documenta
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - 3ª Exposição Internacional de Gravura
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus
1959 - Rio de Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma, no Diretorio Acadêmico da Enba
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Embaixada Brasileira
1960 - Buenos Aires (Argentina) - 1º Certame Latino-Americano de Xilogravura - 1º prêmio
1960 - Cidade do México (México) - 2ª Bienal Interamericana do México, no Palácio de Belas Artes - menção honrosa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa 
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 - Belo Horizonte MG - Coletiva, no MAP
1961 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva, na Galeria Macunaíma
1961 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Formiplac, no MAM/RJ - 1º prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria do Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP 
1962 - Veneza (Itália) - 31ª Bienal de Veneza
1963 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - 5ª Exposição Internacional de Gravura
1963 - Paris (França) - Coletiva, na Galerie Valerie Schmidt
1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte JB
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio aquisição em desenho
1963 - Tóquio (Japão) - Coletiva, na Bridgestone Gallery
1963 - Viena (Áustria) - Coletiva, na Imprensa Nacional Austríaca
1964 - Londres (Inglaterra) - Coletiva, no Royal College of Art
1964 - Oldenburg (Alemanha) - Coletiva, no Landesmuseum Oldenburg
1964 - Washington (Estados Unidos) - Coletiva, na Brazilian American Cultural Institute
1965 - Barcelona (Espanha) - Coletiva, na Galeria René Metras
1965 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - 6ª Exposição Internacional de Gravura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal Academy of Arts
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für angewandte Kunst
1965 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today
1965 - México - Coletiva, na Casa de La Paz
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - Zielone Gora (Polônia) - 2ª Exposição e Simpósio de Artes Plásticas
1966 - Austin (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, na Archer M. Huntington Art Gallery, The University of Texas at Austin
1966 - New Haven (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, na The Yale University Art Gallery
1966 - San Diego (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, no La Jolla Museum of Art
1966 - New Orleans (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, no Isaac Delgado Museum of Art
1966 - San Francisco (Estados Unidos) - Art of Latin America since Independence, no San Francisco art Museum 
1966 - Cracóvia (Polônia) - 1ª Biennale Internazionale della Grafica
1966 - Filadélfia (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros Contemporâneos
1966 - Japão - Coletiva, na Galeria Kaigado
1966 - Nova York (Estados Unidos) - Gravadores Brasileiros Contemporâneos, na Cornell University
1966 - Praga (Tchecoslováquia - atual República Tcheca) - Exposição Internacional de Gravura
1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto
1966 - Rio de Janeiro RJ - O Artista e a Máquina, no MAM/RJ
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas
1966 - São Paulo SP - 2ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - O Artista e a Máquina, no Masp
1967 - Amsterdã (Holanda) - Coletiva, na Bols Taverne
1967 - Belgrado (Iugoslávia) - Coletiva, na Galeria Doma Omladine
1967 - Bristol (Inglaterra) - Coletiva, na City Art Gallery
1967 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino-americana de Xilogravura
1967 - Caracas (Venezuela) - 1ª Bienal de Caracas - prêmio em gravura
1967 - Cardiff (Inglaterra) - Coletiva, no National Museum of Wales
1967 - Edimburgo (Escócia) - Coletiva, na Scottish National Gallery of Modern Art
1967 - Leeds (Inglaterra) - Coletiva, na City Art Gallery
1967 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - 7ª Exposição Internacional de Gravura, na Moderna Galerija Ljubljana
1967 - Manchester (Inglaterra) - Coletiva, na Whitworth Art Gallery
1967 - Munique (Alemanha) - Coletiva, na Galeria Buchholz
1967 - Rio de Janeiro RJ - 5º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - Zielone Gora (Polônia) - 3ª Exposição e Simpósio de Artes Plásticas
1968 - Brasília DF - Coletiva, na Galeria Encontro
1968 - Caracas (Venezuela) - Exposição Latino-americana de Desenho e Gravura - prêmio em gravura
1968 - Como (Itália) - Exposição Internacional de Gravura Contemporânea
1968 - Cracóvia (Polônia) - 2ª Biennale Internazionale della Gráfica
1968 - Piracicaba SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na USP. Esalq
1968 - Roma (Itália) - Exposição Primeiros Prêmios de Gravura das Bienais de Veneza
1969 - Capri (Itália) - 1ª Trienal Internacional de Xilogravura Contemporânea - prêmio em gravura
1969 - Nova York (Estados Unidos) - Coletiva, no Center for Inter American Relations
1969 - Rio de Janeiro RJ - Salão dos Transportes, no MAM/RJ 
1969 - Rio de Janeiro RJ - 7º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Alemanha - Coletiva, no Kunstverein Wolsfburg
1970 - Banská Bystrica (Tchecoslováquia - atual República Tcheca) - 1ª Bienal Internacional de Gravura
1970 - Cracóvia (Polônia) - 3ª Biennale Internazionale della Gráfica
1970 - Florença (Itália) - 2ª Bienal Internacional de Gravura - prêmio em gravura
1970 - Frankfurt (Alemanha) - Coletiva, na Galeria 66
1970 - Genebra (Suíça) - Coletiva, no Museu de Arte e História
1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/Olinda
1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC 
1970 - Roma (Bologna) - Coletiva, na Galeria d'Art Borgognona
1970 - São Paulo SP - A Gravura Brasileira, no Paço das Artes
1971 - Lausanne (Suíça) - Coletiva, no Musée des Arts de la Ville de Lausanne
1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - Belo Horizonte MG - 4º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no MAP - prêmio em gravura
1972 - Bremen (Alemanha) - Exposição Bienal Clube dos Laureados
1972 - Cracóvia (Polônia) - Prize-Winners of International Biennales
1972 - Curitiba PR - 29º Salão Paranaense, na Fundação Teatro Guairá
1972 - Florença (Itália) - 3ª Bienal Internacional de Gravura, no Palazzo Strozzi
1972 - Milão (Itália) - Mostra Internacional de Xilogravura
1972 - Rio de Janeiro RJ - 10º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1974 - Fredrikstad (Noruega) - Bienal Internacional de Gravura
1974 - Madri (Espanha) - Coletiva, na Academia de Belas Artes
1974 - Poznan (Polônia) - Exposição Bienal Clube dos Laureados
1974 - Inglaterra - Exposição Bienal Clube dos Laureados
1974 - Holanda - Exposição Bienal Clube dos Laureados
1974 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva, na Biblioteca Nacional
1974 - São Paulo SP - 6º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1974 - Washington (Estados Unidos) - Coletiva, no Departamento Cultural da OEA
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Birmingham Festival of Arts
1975 - Paris (França) - Coletiva, no Musée Galliéra
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Frechen (Alemanha) - Exposição Internacional de Gravura
1976 - Goiânia GO - 2º Concurso Nacional de Literatura e Artes Plásticas - prêmio em gravura
1976 - Frechen (Alemanha) - Exposição Internacional de Gravura 
1976 - Rio de Janeiro RJ - Cariocas Honorários
1976 - Veneza (Itália) - Coletiva, no Palácio Corner de la Regina
1977 - Brescia (Itália) - Le Donne nella Pintura di Oggi, na Galeria Magenta
1977 - Leverkusen (Alemanha) - Forum Leverkusen
1977 - Recife PE - Coletiva, na Galeria de Arte Abelardo Rodrigues
1978 - Curitiba PR - 1ª Mostra Anual de Gravura da Cidade de Curitiba - prêmio em gravura
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - São José dos Campos SP - Salão de Arte Contemporânea de São José dos Campos 
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 
1980 - Buenos Aires (Argentina) - Salón ICARO
1980 - Cidade do México (México) - 2ª Bienal Iberoamericana de Arte 
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - 12ª Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1981 - Belo Horizonte MG - Destaques Hilton de Gravura, no Palácio das Artes
1981 - Brasília DF - Destaques Hilton de Gravura, na ECT Galeria de Arte
1981 - Curitiba PR - Destaques Hilton de Gravura, na Casa da Gravura Solar do Barão
1981 - Florianópolis SC - Destaques Hilton de Gravura, no Masc
1981 - Nova York (Estados Unidos) - A Gravura da Mulher Brasileira, na Brazilian Cultural Foundation
1981 - Porto Alegre RS - Destaques Hilton de Gravura, no Margs
1981 - Recife PE - Destaques Hilton de Gravura, no Mamam 
1981 - Rio de Janeiro RJ - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/RJ
1981 - Roma (Itália) - Gráfica Latino-americana, na Galerie Rive Gauche
1981 - Salvador BA - Destaques Hilton de Gravura, no Teatro Castro Alves
1981 - São Paulo SP - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/SP
1982 - Bilbao (Espanha) - Muestra Internacional de Arte Gráfico
1982 - Curitiba PR - 5ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão
1982 - Fredrikstad (Noruega) - Bienal Internacional de Gravura
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/Olinda
1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural
1984 - Curitiba PR - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Casa Romário Martins
1984 - Porto Alegre RS - Gravuras: uma trajetória no tempo, no Cambona Centro de Artes
1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, na Galeria Campus-USP-Banespa
1984 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata - Hotel Quitandinha 1953, na Galeria de Arte Banerj
1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Galeria Sérgio Milliet
1984 - Rio de Janeiro RJ - Doações Recentes 82 - 84, no MNBA
1984 - São Paulo SP - 15º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - A Cor e o Desenho do Brasil, no MAM/SP 
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Penápolis SP - 6º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras 
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Axl Leskoschek e seus Alunos: Brasil/1940-1948, na Galeria de Arte Banerj 
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galeria
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ 
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - Axl Leskoschek e seus Alunos: Brasil/1940-1948, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileria, no MAM/SP
1986 - Belo Horizonte MG - Aquarelistas Brasileiros, no Cemig Espaço Cultural Galeria de Arte
1987 - Campinas SP - 1ª Bienal Internacional de Gravura, no MACC
1987 - São Paulo SP - As Bienais no Acervo do MAC: 1951-1985, no MAC/USP
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1988 - Curitiba PR - 8ª Mostra de Gravura Cidade de Curitiba
1988 - Lisboa (Portugal) - Pioneiros e Discípulos, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1988 - São Paulo SP - 1º Salão Nacional de Aquarelas da FASM, na FASM 
1988 - São Paulo SP - MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP
1989 - Rio de Janeiro RJ - Gravura Brasileira: 4 temas, na EAV/Parque Lage
1990 - Chicago (Estados Unidos) - Brazil: crossroads of modern art, na Randolph Gallery
1990 - Chicago (Estados Unidos) - Expressões Singulares da Arte Brasileira, na Chicago Cultural Center 
1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, na Fundação Cultural
1990 - Lleida (Espanha) - Fayga Ostrower: retrospectiva, no Centro Cultural de Lleida
1990 - São Paulo SP - 21º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1991 - Belo Horizonte MG - Dois Retratos da Arte, no MAP
1991 - Brasília DF - Dois Retratos da Arte, no Museu Histórico e Diplomático - Palácio Itamaraty
1991 - Curitiba PR - Dois Retratos da Arte, na Fundação Cultural de Curitiba. Solar do Barão
1991 - Porto Alegre RS - Dois Retratos da Arte, no Margs 
1991 - Recife PE - Dois Retratos da Arte, no Museu do Estado de Pernambuco
1991 - Rio de Janeiro RJ - Dois Retratos da Arte, no MAM/RJ 
1991 - Salvador BA - Dois Retratos da Arte, no Museu de Arte da Bahia 
1991 - São Paulo SP - Dois Retratos da Arte, no MAC/USP 
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura 
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô
1995 - Brasília DF - Coleções de Brasília, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1995 - San Juan (Porto Rico) - Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe
1996 - Nova Iguaçu RJ - 1º Salão Sesc de Gravura - Fayga Ostrower, no Sesc
1996 - Rio de Janeiro RJ - 4 Mestres da Gravura Brasileira, no Sesc Copacabana
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1998 - Jacareí SP - Mulheres Gravadoras: uma homenagem a Edith Bering, na Vila Cultural - Pátio dos Trilhos
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá  
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Fayga Ostrower, no MNBA 
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte.  O Consumo, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - São Paulo SP - Bienal 50 Anos: uma homenagem a Ciccillo Matarazzo, na Fundação Bienal 
2001 - São Paulo SP - O Feminino na Arte, na Biblioteca Mário de Andrade
2001 - Uberlândia MG - Gravuras Brasileiras no Acervo do MUna: anos 60, 70 e 80, no MUna

Exposições Póstumas

2001 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Universidarte, na Universidade Estácio de Sá. Galeria Maria Martins 
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial 
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP 
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP
2005 - Petrópolis RJ - Expresso Abstrato, no Museu Imperial

Fonte: Itaú Cultural