Edith Behring (Rio de Janeiro RJ 1916 - idem 1996)
Gravadora, pintora, desenhista, professora.
Inicia sua formação estudando desenho e pintura com Candido Portinari (1903-1962). Pela antiga Universidade do Distrito Federal, obtém licenciatura em educação artística. Entre os anos de 1944 e 1950, reside em Belo Horizonte, onde ensina desenho na Escola Guignard. De volta ao Rio de Janeiro, aprende xilogravura e desenho em guache com Axl Leskoschek (1889-1975) e gravura em metal com Carlos Oswald (1882-1971), na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 1953, é contemplada com uma bolsa de estudo de pintura do governo francês. Em Paris, encontra Milton Dacosta (1915-1988) e Maria Leontina (1917-1984), que lhe indicam o ateliê de Johnny Friedlaender (1912 - 1992). Abandona, então, a idéia de estudar pintura e ingressa no curso de gravura em metal. Nesse período, começa a trabalhar com Flavio-Shiró (1928), João Luís Chaves (1924) e Mário Carneiro. Em 1955, realiza sua primeira exposição individual, na Galerie Saint Placide, em Paris. Ao voltar ao Brasil, em 1957, é convidada a lecionar no Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro - IBA, atual Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage. Em 1959, organiza o Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), onde trabalha com Anna Letycia (1929) e Rossini Perez (1932) e permanece por dez anos. Em 1963 é premiada na Bienal Americana de Gravura de Santiago. Participa das Bienais Internacionais de São Paulo, de 1957 a 1967. Em 1980, recebe o prêmio melhor exposição individual da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). Em 1983, a Galeria Banerj realiza uma retrospectiva de suas obras.
Comentário Crítico
No início dos anos 1950, Edith Behring desenvolve algumas xilogravuras de topo de temática social. Da xilogravura passa à gravura em metal. A figuração presente em suas estampas iniciais logo dá lugar a composições mais abstratas. Suas gravuras começam a retirar da linha, do plano, da cor, da luz e das características dos materiais trabalhados elementos que vão do mais extremo rigor das formas ao mais envolvente clima poético.
Com o mesmo título de Composição Abstrata, entre 1950 e 1990, a artista produz estampas principalmente em água-tinta e água-forte que, muitas vezes, são trabalhadas em duas impressões, produzindo acréscimos de linhas e de cores que dão movimento à imagem.
Para a artista e professora, o aprendizado técnico e seu aperfeiçoamento são fundamentais. É exatamente esse domínio preciso que lhe permite inovar. Em alguns trabalhos da década de 1970, por exemplo, recusa a utilização do ácido para tentar novos resultados por meio da areia e da araldite.
Alheia ao engajamento sociopolítico que marca os Clubes de Gravura disseminados, nas décadas de 1940 e 1950, no Brasil, Edith Behring busca desenvolver uma poética abstrata, contra uma representação ou transposição fiel da realidade. Traz para seus trabalhos um fazer artístico pautado, na subjetividade.
Críticas
"O mundo figurativo de Edith Behring, sua imaginação determinam, efetivamente, imagens particulares, com uma visão da realidade mais interpretada do que reproduzida e na qual os dados do fenômeno se adaptam a uma intenção de composição precisa, às vezes geométrica, em outras mais livre, por uma dinâmica de ritmo e por movimentos assim também, vivos de coloração - tudo isto é entretanto e também, este sabor simbolista que jamais desaparece de seu repertório de imagens, mas ao contrário, a caracteriza e revela os motivos originais - torna evidente e, diria eu, variado de quando em quando, de folha em folha, pela mutabilidade e complexidade das intervenções nas placas. Típica, por exemplo, é a maneira pela qual Edith Behring trabalha sobre o fundo com cortes e fragmentações, com ranhuras sobre a superfície. É uma técnica que se ressente, certamente, de certos princípios vindos de sua aprendizagem com um gravador, como Friedlaender, com o qual a artista teve o ensejo de trabalhar e que deseja claramente ir além de certas normas que se tornaram demasiadamente canônicas. Pode-se também constatar como ultrapassando o que aprendeu com o mestre, para reencontrar e repercorrer suas próprias razões naturais, Edith Behring se serve desta intensificação das superfícies para tornar concreto seu simbolismo, submetendo-o a uma estrutura precisa que evita qualquer literatura dispersiva. Assim, igualmente como se pode ver na sucessão das folhas, ela não renuncia a seguir mais adiante numa experimentação própria, como se desconfiasse de seu próprio progresso e quisesse cada vez mais recomeçar desde o início, justamente para dar mais corpo e uma intensidade maior ao seu próprio propósito e uma indeterminação decrescente a suas imagens".
Prof. Nello Ponente
VI Mostra de Gravura Cidade de Curitiba. Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, 1984, p. 64.
"Destacada por Edith, a composição está na base de seu conceito de abstração, o que se vê em suas gravuras abstratas feitas na França. Quase sempre resolvidos em tons rebaixados, seus metais tendem a fazer as formas cair sobre outras formas, as cores, sobre outras cores, as texturas, sobre outras texturas. A composição da gravura é resultado do processo como soma de impressões, valorizando-se os efeitos de transparência sobre as texturas, as formas e as cores. No processo de Edith Behring, a morosidade é indicativa de uma reflexão rigorosamente conduzida, sendo requerido o domínio pleno e exato das técnicas. Como o projeto não é rigidamente cumprido, a criação se faz à medida que as impressões se sucedem. Uma vez concluído o trabalho, a prova resultante resume tanto a criação da artista quanto os procedimentos a serem seguidos pelo impressor. Professora, Edith Behring defende a arte como domínio técnico; a criação propriamente dita fica suspensa ao talento de cada aluno. Tais conceitos, que insistem na técnica, também são expostos em 1960 em catálogo de mostra dos alunos do ateliê de gravura do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Durante a construção do Museu, Edith Behring orienta a montagem do ateliê, auxiliada por Rossini Perez. Empenham-se ambos na oficina, dirigida para o ensino da gravura em metal, que, não sem polêmica, é inaugurada em 1959, com curso de Friedlaender. Retornando este a França, os dois gravadores referidos, que foram seus assistentes, prosseguem no ensino".
Leon Kossovitch e Mayra Laudanna
KOSSOVITCH, Leon e LAUDANNA, Mayra. Abstrato-Concreto. In.: GRAVURA : arte brasileira do século XX. São Paulo : Itaú Cultural : Cosac & Naify, 2000. p. 17.
Depoimentos
"Com Axl Leskoschek iniciei-me na gravura em madeira (de topo) com buris, impressão, composição, técnicas do guache e pastel. E desenho, sempre o desenho. Conteúdo expressivo, estrutura, técnica impecável, eis o seu recado. Apaixonei-me pela gravura e, com Leskoschek, estudei largos períodos. De Carlos Oswald só absorvi as primeiras noções sobre técnicas da gravura em metal. (...) Em 1953, eis-me em Paris, sob o patrocínio do governo francês, não para estudar gravura e, sim, pintura. E, numa reviravolta súbita vi-me matriculada no Estúdio Friedlaender, com mais três brasileiros. Aspirava chegar breve ao pleno domínio de todas as técnicas tradicionais e das correntes modernas. Temia voltar ao Brasil ao fim do primeiro ano, porém, com a ajuda de amigos, consegui prorrogar mais três vezes o prazo de licença. (...) Primeiramente procurei absorver todos os ensinamentos do mestre. Depois, percorri museus, bibliotecas, gabinetes de gravura, oficinas de impressão, não somente de Paris, mas de vários países da Europa. Em 1955, ousei realizar a minha primeira exposição individual em Paris, para justificar minha permanência, e outra, dois anos após, já em véspera de voltar ao Brasil, pois estavam esgotadas as possibilidades de esticar mais uma vez a minha licença. E, para espanto meu, voltei ao Rio com o convite para assessorar o arquiteto Affonso Eduardo Reidy na instalação do Ateliê de Gravura do Museu de Arte Moderna, assistir Friedlaender durante sua estada entre nós e dirigir, posteriormente, esse mesmo ateliê. (...) Friedlaender veio ao Brasil ministrar um curso intensivo de gravura em metal no período de três meses. E cumpriu o seu contrato como lhe foi possível. Veio ensinar suas técnicas básicas, tendo como finalidade a profissionalização posterior de seus alunos".
Edith Behring a Geraldo de Andrade - s.d.
GRAVURA : arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo : Itaú Cultural : Cosac & Naify, 2000. p. 108.
"Ele [Friedlaender] ficou três meses. Era mais como propaganda. Nós servíamos de intérprete entre ele e os alunos. Ele só falava francês. O trabalho maior ficava para nós. Um aprendizado de apenas três meses é realmente muito curto. E ele não ficava o tempo integral, não. Deveria ficar, mas não ficou em tempo integral. Foi a São Paulo, para a Bienal, porque a sua vinda coincidiu com a Bienal de 59. Ele não estava sempre no ateliê. Eu e o Rossini é que assumíamos mesmo. (...) Eram grandes as paixões, meu Deus do Céu! Eu preferia não falar nisso (...): por exemplo, o Goeldi. Não se pode falar nada nesta terra contra o Goeldi. É uma figura intocável, porque foi realmente um grande artista, um pioneiro, uma pessoa excepcional, um artista muito sério, mas era também muito ciumento. Ele também foi contra a vinda de um estrangeiro [Friedlaender] para lecionar aqui, quando tínhamos tantas pessoas capazes. Nessa ocasião, havia um suplemento do Jornal do Brasil que fazia um debate a cada domingo. Se não me engano, tenho ainda alguns depoimentos (...). Cada semana saía o depoimento de um artista. O mais equilibrado foi o Lívio Abramo, o mais importante dos nossos artistas, e excepcional como pessoa humana também. Eu sei é que quase todos se opuseram. As únicas pessoas equilibradas foram a Fayga Ostrower e o Lívio".
Edith Behring - Sesc Tijuca, 30 de janeiro de 1987
GRAVURA : arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim; texto Leon Kossovitch, Mayra Laudanna, Ricardo Resende; design Rodney Schunck, Ricardo Ribenboim; fotografia da capa Romulo Fialdini. São Paulo : Itaú Cultural : Cosac & Naify, 2000. p. 108.
Acervos
Coleção Guita e José Mindlin - São Paulo SP
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro RJ
Exposições Individuais
1955 - Paris (França) - Primeira Individual, na Galerie Saint Placide
1957 - Paris (França) - Individual, na Galerie la Roue
1957 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1959 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ambiente
1961 - Lima (Peru) - Individual, na Biblioteca Nacional
1962 - Belo Horizonte MG - Individual, no Ibeu
1965 - Roma (Itália) - Individual, na Embaixada do Brasil
1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1973 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Rubbers
1976 - Roma (Itália) - Individual, na Embaixada do Brasil
1978 - Paris (França) - Individual, na Galerie Debret
1979 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Graphus
1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gravura Brasileira
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Banerj
1984 - Curitiba PR - Individual, no Museu Guido Viaro
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Cláudio Gil Studio de Arte
Exposições Coletivas
1946 - Rio de Janeiro RJ - Os Pintores vão à Escola do Povo, na Enba
1954 - Berna (Suíça) - Graveurs Brésiliens, no Museu de Belas Artes
1954 - Genebra (Suíça) - Graveurs Brésiliens, no Musée Rath
1955 - Paris (França) - Salon de Mai
1956 - Lausanne (Suíça) - 4 Graveurs Brésilens, na Galerie Bridel-Cailler
1957 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - Bienal Internacional de Gravura - premiada
1957 - São Paulo SP - 4 ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus.
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Belas Artes
1963 - Santiago (Chile) - 1ª Bienal Americana de Gravura de Santiago - premiada
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Arts Council
1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto
1966 - São Paulo SP - 2ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio aquisição
1968 - Piracicaba SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Esalq/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/PE
1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC
1970 - São Paulo SP - A Gravura Brasileira, no Paço das Artes
1971 - Lausanne (Suíça) - 15 Graveurs Brésiliens, no Musée des Arts Décoratifs
1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1974 - São Paulo SP - 6º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 - São Paulo SP - 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1978 - Curitiba PR - 1ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1981 - Nova York (Estados Unidos) - Prints by Brazilian Women Artists, no The Brazilian Cultural Foundation
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, MAC/USP
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba - Sala Especial Edith Behring, no Museu Guido Viaro
1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, na Galeria Campus
1984 - Rio de Janeiro RJ - Doações Recentes 82-84, no MNBA
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - Axl Leskoschek e Seus Alunos: Brasil/1940-1948, na Galeria de Arte Banerj
1985 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Maria Leontina, na Petite Galeria
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - São Paulo SP - Axl Leskoschek e seus Alunos: Brasil/1940-1948, no MAM/SP
1989 - Rio de Janeiro RJ - Gravura Brasileira: 4 temas, na EAV/Parque Lage
1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. A Gravura no Brasil: anos 50/60, no Museu da Gravura
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1996 - Rio de Janeiro RJ - 4 Mestres da Gravura Brasileira, na Galeria Sesc Copacabana
Exposições Póstumas
1996 - Niterói RJ - 1º Salão Sesc de Gravura. Edith Behring, na Galeria de Arte Sesc
1996 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Sesc de Gravura - Sala Especial, no Sesc Copacabana
1996 - Rio de Janeiro RJ - 4 Mestres da Gravura Brasileira, no Sesc Copacabana
1997 - Barra Mansa RJ - Traços Contemporâneos: homenagem a gravura brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1998 - Jacareí SP - Mulheres Gravadoras: uma homenagem a Edith Behring, na Vila Cultura - Pátio dos Trilhos
1998 - Jacareí SP - Mulheres Gravadoras: uma homenagem à Edith Behring, na Vila Cultura - Pátio dos Trilhos
1998 - Rio de Janeiro RJ - Pensar Gráfico: homenagem a Edith Behring, no Paço Imperial
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu do Ingá
1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura. Acervo Banerj, no Museu Histórico do Ingá
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Guita e José Mindlin, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Guita e José Mindlin, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: Acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
2000 - São Paulo SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Itaugaleria
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Itaugaleria
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
Fonte: Itaú Cultural