Rubens Gerchman (Rio de Janeiro RJ 1942 - São Paulo SP 2008)
Pintor, desenhista, gravador, escultor.
Em 1957, frequentou o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, onde estuda desenho. Fez curso de xilogravura com Adir Botelho (1932) e frequentou a Escola Nacional de Belas Artes - Enba, entre 1960 e 1961. Em 1967, Rubens Gerchman foi contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM e viaja para os Estados Unidos. Residiu em Nova York entre 1968 e 1972. Retorna ao Brasil e faz o roteiro, a cenografia e direção do filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e Behind the Broken Glass. De 1975 a 1979, assume a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. É co-fundador e diretor da revista Malasartes. Em 1978, viajou para os Estados Unidos com bolsa da Fundação John Simon Guggenheim. Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi (1914 - 1992), realiza painel de azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo. Em 1982, permaneceu por um ano em Berlim como artista residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch Dienst - DAAD [Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico]. Lança, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de arte Wilson Coutinho. Publica o álbum de litografias Dupla Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho (1940), em 1993. Como docente ministrou cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lança álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.
Comentário Crítico
Em suas primeiras telas, Rubens Gerchman pintou cenas urbanas bucólicas. Contaminado pelo universo da cultura de massa, faz quadros retratando as multidões e o mundo impresso nas páginas dos meios de comunicação. Em 1962, sai da Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Dois anos depois, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Vila Rica, no Rio de Janeiro. Mostra guaches e painéis, predominantemente em preto-e-branco. Nos trabalhos, as multidões aparecem de forma pouco detalhada, reafirmando o anonimato dos indivíduos, tendo Jean Dubuffet (1901 - 1985) como referência. Sua temática sai da vida popular da metrópole: pinta concursos de miss, jogo de futebol e narrativas de telenovelas e histórias em quadrinhos.
Na coletiva Opinião 66, mostra obras críticas da situação brasileira, como Caixas de Morar, Elevador Social e Ditadura das Coisas. Na época, faz seus primeiros trabalhos tridimensionais, vinculados às discussões da Nova Objetividade Brasileira. Esse debate se materializou em uma exposição em 1967, unindo artistas como Hélio Oiticica (1937 - 1980) e Carlos Vergara (1941). No mesmo ano, é premiado pelo Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM. Com o prêmio, muda-se para Nova York. Lá se dedica a poemas visuais tridimensionais e faz peças como Tool , 1970, Air e SOS , 1967. Nos Estados Unidos, ajuda a organizar o boicote à Bienal Internacional de São Paulo, nomeada de "Bienal da Ditadura". A partir de 1972, suas esculturas ganham a forma de múltiplos. O artista obtém grande sucesso comercial com eles.
Em 1973, retorna definitivamente ao Brasil e faz sua primeira retrospectiva, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Um ano depois, participa da fundação da revista Malasartes. Na época, faz gravuras em colaboração com Claudio Tozzi (1944) e Hélio Oiticica. Sua obra usa a palavra escrita, e mostra grande afinidade com a arte conceitual. A partir de 1975, assume a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage. No período, dedica-se a telas feitas com base nas narrativas dos quadrinhos e na produção popular de imagens, como em Virgem dos Lábios de Mel (1975).
Nos anos 1980, o artista retoma a pintura realista. Faz quadros e relevos. Ocupa-se, sobretudo, de temas como a criminalidade, as multidões e de aspectos pitorescos da vida na cidade, como Banco de Trás, 1985 e Beijo, 1989. Essas pinturas são mais coloridas e gestuais. Aproxima-se das correntes neo-expressionismo da época. Na década de 1990, as figuras de suas telas são trabalhadas em esculturas e litografias.
Críticas
"Rubens Gerchman parte da redundância, usa os materiais que a civilização da vulgaridade oferece, mas em nome de uma idéia que não visa à criação do insólito pelo insólito, e sim a uma participação do coletivo. As Caixas de Morar de Gerchman não são um insólito na redundância do cotidiano, para retificá-lo (mensagem surrealista) ou para comprazer-se nele (mensagem da pop art), mas uma redução radical do real dado. Ele nos propõe uma reedificação urbanística da cidade eugênica do futuro. É uma cidade de subdesenvolvido. Daí seu mérito. A objetividade de sua démarche não está na construção das caixas por ela mesma, mas na direção extrovertida da sua prática. O insólito não está no cotidiano fundado no uso e na rotina. O insólito aqui é a infra-realidade, ou a realidade que está por baixo das superestruturas e não demanda o poeta para detectá-lo mas uma ação, um acontecimento para encontrar a lei de uma realidade que o produz. A relação redundância-insólito é assim invertida. Em Gerchman e em outros a redundância é que revela o insólito, e o que lhes sai das caixas, por exemplo, não é nenhum exercício da auto-expressividade, mas um esforço de construir uma nova relação com a realidade".
Mário Pedrosa
GERCHMAN, Rubens. Rubens Gerchman. Texto Mário Pedrosa. Rio de Janeiro: MAM, 1973.
"Em desenhos, pinturas, serigrafias e montagens, Gerchman foi colocando então em cena personagens sem identidade imediata, manequins saídos do povo, figurinhas de jornal, mitos da classe média, do subúrbio ou dos subterrâneos da cidade grande. Gente anônima, marginal, apinhando-se em ônibus ou em caixas de morar, siderada pelas misses, os jogadores de futebol e os astros da tela ou do som, que lhe lançam a isca de modelos-fetiches da sociedade de consumo. Os desaparecidos reaparecidos no triste instante de glória de uma foto no jornal; as manchetes com o suor e o sangue de todos os que, de repente e brevemente, ganham nome na ´geléia geral´ - com isso, munido de um certo ar de cordel e da tática do mau gosto, ele construiu a sua incômoda galeria de tipos, na qual A Bela Lindonéia, Gioconda do Subúrbio, em 1966, e a Mona Lou, de lábios carnudos e crimes comuns à classe média, em 1975, ocupam a posição de faróis".
Roberto Pontual
PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand. Prefácio de Gilberto Allard Chateaubriand e Antônio Houaiss. Apresentação de M. F. do Nascimento Brito. Rio de Janeiro: Jornal do Brasil, 1987.
"São placas de metal, sucata de estaleiros navais, material desprezível, jogado fora, abandonado, despido já de qualquer significado. É justamente este material carente de significação, despojado de simbolismo, que Rubens Gerchman (Rio de Janeiro, 1942) recolheu para fazer a sua incursão inesperada na área da escultura. Um verdadeiro escândalo e acinte. Como um pintor conhecido, marcado por suas iniciativas e participações, numa fase madura, envolve-se, de repente, com outra técnica? Coerente. Na pintura Gerchman costuma, também, surpreender. E lá, como agora, ele recolhe seres despojados, despidos de significado. É no seu gesto de recuperação, no entendimento da figura humana como emblemática, que o simbolismo surge e se torna uma marca do mundo social, uma representação de suas possibilidades. Na escultura, o pensamento é regido pelo mesmo princípio. E o material escolhido, pelo tratamento, torna-se emblemático do ser humano".
Jacob Klintowitz
KLINTOWITZ, Jacob. O Ofício da arte: a escultura. Apresentação Abram Szajman. São Paulo: Sesc, 1988.
"A produção de Gerchman opera, então, em dois eixos: a superação da imagem e a acentuação de jogos semânticos, que visam conexões críticas com o real, através da síntese mental. Nesse caso, a palavra isolada buscando esses nexos, procedimentos dos concretos e neoconcretos, assume um papel relevante na produção nova-iorquina de Gerchman. A palavra também é arquitetura e escultura. Assim é o que acontece com o trabalho Ar, uma escultura para grandes espaços abertos, feita de plexiglass transparente. Na obra, como havia separação entre os elementos da letra, a haste vertical do ´R´ pode ser vista como ´I´, o que daria em inglês a palavra ´Air´. Há também uma questão social: a escultura, translúcida, eleva-se contra o ar poluído.
É verdade que desde 1966 Gerchman tinha orientado seu trabalho para obras em três dimensões, quando produziu suas ´marmitas´ e ´caixas de morar´, por exemplo. Mas o processo agora é deliberadamente o de estimular relações conceituais. Em outro trabalho, trata-se da utilização da palavra sky, dissecada em eye (olho), yellow (amarelo) e line (linha); em mais outro é a união das palavras man (homem) e woman (mulher); um S de madeira negra sobre areia branco-cinza serpenteia a palavra snake (cobra), no meio há a palavra sinuous (sinuosa) e finalmente em baixo sign (signo). É do mesmo período a escultura de letras Lute, obra que seria um monumento para o asfalto, ou o poético Marazul-Marazul, de poliéster transparente, que deveria permanecer flutuando na enseada de Botafogo. Gerchman explicaria o seu trabalho: Não acho que a palavra em artes plásticas leve a uma visão ´literária´ do que deveria ser visual ou tátil. Acho importante reduzir a palavra ao essencial, o significado por si só gasto. Quero reaprendê-la. Da redundância de colocar a palavra água escrita dentro de um cubo de água vem mais força, ganha-se uma sobrecarga de informação".
Wilson Coutinho
Coutinho, Wilson. Na era do conceito e a antropologia do desejo. In: GERCHMAN. Comentário Wilson Coutinho. Rio de Janeiro: Salamandra, 1989, p.23.
Depoimentos
"A primeira exposição, em 1964, 'quando descobri meu mundo interior', a exposição na Galeria Relevo, em 1965, 'onde conscientizando a multidão pela primeira vez, situei-me no mundo': o quadro-cartaz do Casal Fartura, exposto em Opinião 65, 'primeira tentativa de utilizar o cartaz e a imagem de jornal ou revista em um novo contexto - a tela, este lugar sagrado'; a exposição Pare! na G-4, ao lado de Vergara e Escosteguy, cujo happening 'foi a minha primeira experiência no sentido de colocar o espectador dentro de uma estrutura de madeira, revestida de plástico transparente, dentro do qual ficava preso (o plástico era grampeado depois) como em uma jaula. Pelo lado de fora, eu pintava o plástico com spray colorido, fazendo os espectadores desaparecerem paulatinamente por detrás das cores. Acabando a pintura, estava acabado o happening e os espectadores tinham de debater-se lá dentro para arrebentar a estrutura de madeira e libertar-se. Pregado por fora, havia um cartaz: Elevador Social; a filmagem de Ver e Ouvir, de Antonio Carlos Fontoura, cuja terceira parte, Os Desconhecidos, foi quase totalmente rodada na rua, com os quadros e objetos na calçada, no meio do tráfego, do povo, com entrevistas de som direto e usando a técnica do cinema-verdade. Para mim, essa experiência foi vital', enfim, A Marmita - primeira tentativa de uma forma de participação maior por parte do espectador, ao sugerir que ele segurasse a alça do utensílio - e as duas peças enviadas à 9ª Bienal Internacional de São Paulo, Sempre Perto de Ti e A Cidade, 'em que os espectadores, em número de dois, entram em cada casa-abrigo, totalmente de plástico e em número de quatro; de dentro do abrigo, de estrutura tão leve que pode ser deslocado com facilidade pelo casal, pode-se ver o mundo exterior, através de uma viseira de plástico'".
Rubens Gerchman
LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário Crítico da Pintura no Brasil. São Paulo : Artlivre, 1988. p.218.
Exposições Individuais
1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Vila Rica
1965 - Rio de Janeiro RJ - Rubens Gerchman: guaches, desenhos, litos, painéis, na Galeria Relevo
1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Jean Boghici
1967 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Art-Art
1968 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Art-Art
1971 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Jack Misrachi
1971 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Lerner Heller Gallery
1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Ralph Camargo Consultoria de Arte
1972 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Lerner Heller Gallery
1973 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1973 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ralph Camargo
1974 - Antuérpia (Bélgica) - Individual, no International Cultureel Centrum
1974 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Luiz Buarque de Hollanda e Paulo Bittencourt
1974 - São Paulo SP - Individual, no Masp
1975 - Cuiabá MT - Individual, no Museu de Arte e de Cultura Popular
1975 - Rio de Janeiro RJ - Gráfica, na Bolsa de Arte
1977 - Curitiba PR - Individual, no Museu Guido Viaro
1977 - Joinville SC - Individual, no Museu de Arte de Joinville
1977 - Rio de Janeiro RJ - Boa Noite, na Galeria Luiz Buarque de Holanda e Paulo Bittencourt
1977 - São Paulo SP - Boa Noite, na Galeria Arte Global
1978 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Eucatexpo
1979 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1980 - Cidade do México (México) - Individual, no Fórum de Arte Contemporânea
1980 - São Paulo SP - Individual, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1981 - João Pessoa PB - Individual, no Núcleo de Arte Contemporânea
1981 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Nardin Gallery
1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no IAB/RJ
1981 - Rio de Janeiro RJ - Registro Policial, na GB
1981 - São Paulo SP - Registro Policial, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1982 - São Paulo SP - Rubens Gerchman: obras gráficas e desenhos recentes, na Galeria Suzana Sassoun
1983 - Salvador BA - Gráfica, com litografias e serigrafias, no MAM/BA
1983 - São Paulo SP - Rubens Gerchman: pinturas, na Galeria de Arte São Paulo
1984 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Presser
1984 - Rio de Janeiro RJ - Retratos de Berlim e Outros, na Galeria Olivia Kann
1984 - São Paulo SP - Pinturas de Rubens Gerchman, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1985 - Rio de Janeiro RJ - Clara Manhã, na Galeria Paulo Klabin
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Jean Boghici
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Maurício Leite Barbosa
1986 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Montesanti Galleria
1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - São Paulo SP - Rubens Gerchman: pinturas-esculturas, na Galeria Paulo Klabin
1988 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na CCCM. Grande Galeria
1988 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria de Arte Toulouse
1989 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Millan
1990 - Brasília DF - Gerchman, na Performance Galeria de Arte
1990 - Paris (França) - Registro Policial, na Galeria 1900-2000
1990 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Fernando Milan
1991 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Galeria Nine
1991 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria 111
1991 - Rotterdã (Holanda) - Individual, na Galeria Von Mourik
1992 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria de Arte
1992 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria Garcez Velasquez
1992 - Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na The Ambrosino Gallery
1992 - San Cristobál (Venezuela) - Individual, na Galeria Sin Limite
1992 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Ambrosino Gallery
1992 - Rio de Janeiro RJ - Rubens Gerchman: retrospectiva, no CCBB
1992 - San Cristóbal (Venezuela) - Mitologia Urbana, na Galeria Sin Limite
1993 - Bogotá (Colômbia) - Individual, no Museu de Arte Moderna de Bogotá
1993 - Caracas (Venezuela) - Individual, no Museo Alejandro Otero
1993 - Caracas (Venezuela) - Individual, na Museo Alejandro Otero
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Rubens Gerchman: recent works, na Americas Gallery
1993 - Pequim (China) - Individual, na Embaixada da Colômbia
1993 - Rio de Janeiro RJ - Gerações, no Museu da República
1993 - São Paulo SP - Rubens Gerchman: pinturas recentes, na Galeria Nara Roesler
1994 - Bogotá (Colômbia) - Individual, no Museu de Arte Moderna de Bogotá
1994 - Rio de Janeiro RJ - Cidades de Gerchman, no MNBA
1996 - Rio de Janeiro RJ - A Forma Multimídia de Gerchman, na Galeria Forma
1997 - Paris (França) - Individual, na Galerie 1900-2000
1997 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Museo del Bairro
1997 - São Paulo SP - A Estética do Futebol, na Praça do Banco Real
1997 - São Paulo SP - Individual apresentando o livro-objeto Dupla Identidade, em A Hebraica
1998 - Paris (França) - Individual, na Galerie Jêrome de Moirmont
1998 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MNBA
2000 - São Paulo SP - Individual, no Museu Lasar Segall
2000 - São Paulo SP - Tem Po, na Ricardo Camargo Galeria
2001 - Niterói RJ - Individual, no MAC/Niterói
2001 - Rio de Janeiro RJ - Caixa de Fumaça, no CCBB
2001 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Fundação Castro Maia
2001 - São Paulo SP - Terceiro Tempo, na Galeria Euroart Castelli
2004 - São Paulo SP - Individual, na Renot Galeria de Arte
Exposições Coletivas
1962 - Curitiba PR - Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1963 - Curitiba PR - 20º Salão Paraense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná
1963 - Paris (França) - Cinco Jovens Gravadores Brasileiros, na Casa Brasil
1963 - São Paulo SP - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, na Faap
1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAP
1964 - Curitiba PR - 21º Salão Paraense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição e medalha de prata
1964 - Ribeirão Preto SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional
1964 - Rio de Janeiro RJ - 13ª Salão Nacional de Arte Moderna
1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAP
1964 - São Paulo SP - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no MAC/USP
1965 - Curitiba PR - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, na Secretaria do Estado de Educação
1965 - Florianopólis SC - 1ª Exposição da Jovem Gravura Nacional, no Masc
1965 - Paris (França) - La Figuration Narrative dans L'Art Contemporaire, na Galeria Europa e Creuse
1965 - Paris (França) - Salon de La Jeune Peinture, no Musée d'Art Moderne de La Ville de Paris
1965 - Rio de Janeiro RJ - 14º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1965 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM/RJ
1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP - prêmio aquisição
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio aquisição
1965 - São Paulo SP - Propostas 65, no MAB/Faap
1965 - São Paulo SP - 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAC/USP
1966 - Belo Horizonte MG - Vanguarda Brasileira, na UFMG. Reitoria
1966 - Buenos Aires (Argentina) - Exposição de Arte Contemporânea Brasileira, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
1966 - Rio de Janeiro RJ - 15º Salão Nacional de Arte Moderna
1966 - Rio de Janeiro RJ - 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 66, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - Pare, na Galeria G-4
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio especial de pesquisa
1967 - Brasília DF - 4º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1967 - Cali (Colômbia) - Bienal de Cali - 1º prêmio em pintura
1967 - Córdoba (Argentina) - Bienal Interamericana de Córdoba
1967 - Paris (França) - 5ª Bienal de Paris, no Musée d'Art Moderne de La Ville de Paris
1967 - Rio de Janeiro RJ - 16º Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio de viagem ao exterior
1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ
1967 - Rio de Janeiro RJ - 3ª O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1967 - Rio de Janeiro RJ - Parangolé Social, com Hélio Oiticica, na Galeria G4
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - Tóquio (Japão) - 9ª Bienal de Tóquio
1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Galeria do Diário da Serra
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Fashion Poetry Event, no The Center for Inter-American Relations
1968 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM/RJ - prêmio aquisição
1968 - Rio de Janeiro RJ - 6º Resumo de Arte JB
1968 - Rio de Janeiro RJ - Bandeiras na Praça, na Praça General Osório
1968 - Rio de Janeiro RJ - O Artista Brasileiro e a Iconografia de Massa, na Esdi
1968 - Salvador BA - 2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA
1969 - Cali (Colômbia) - Salão das Américas de Pinturas
1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1970 - Cali (Colômbia) - Bienal de Cali - 1º prêmio em escultura
1970 - Medellín (Colômbia ) - 2ª Bienal de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Nova York (Estados Unidos) - 4 X 4, na Lerner Heller Galley
1971 - Cali (Colômbia) - 1ª Bienal Americana de Artes Gráficas, no Museo de Arte Moderno La Tertulia
1971 - Nova York (Estados Unidos) - 4 Young Artists, no New York University. Loeb Student Center
1971 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Múltiplos, na Petite Galeria
1972 - Nothinghan (Inglaterra) - Mindland Postal Exibition
1972 - Nova York (Estados Unidos) - Environ-Vision, na Siracuse University e no New York Cultural Center
1972 - Rio de Janeiro RJ - Exposição, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - 6ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1972 - São Paulo SP - Arte Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros, na Galeria Múltipla de Arte
1973 - Bruxelas (Bélgica) - Feira Internacional de Bruxelas
1973 - Rio de Janeiro RJ - Alguns Aspectos do Desenho Brasileiro, na Galeria Ibeu Copacabana
1973 - Rio de Janeiro RJ - Vanguarda Internacional, na Galeria Ibeu Copacabana
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - São Paulo SP - Expo-Projeção 73, no Espaço Grife
1973 - Buenos Aires (Argentina) - Expo-Projeção 73, na Cayc
1974 - Genebra (Suíça) - Artistes Brésiliens, na Galeria d'Art du Ontário
1974 - Toronto (Canadá) - Artistes Brésiliens, no Musée d'Art Contemporaine
1974 - Montreal (Canadá) - Artistes Brésiliens, no Musée d'Art Contemporaine
1974 - São Paulo SP - 6º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1974 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: mostra inaugural, na Galeria Luisa Strina
1975 - Paris (França) e Londres (Inglaterra) - Art and Systems of Latin America, no Espace Cardin
1975 - Bruxelas (Bélgica) - Art and Systems of Latin America, no Centro Internacional d'Anvers
1975 - Londres (Inglaterra) - Art and Systems of Latin America, no Contemporary Art Center
1975 - Campinas SP - (Arte), no MACC
1975 - Campinas SP - Waltercio Caldas, Rubens Gerchman, Carlos Vergara, José Resende, no MACC
1975 - Ontário (Canadá) - Arte Brasileira no Canadá
1975 - Paris (França) - Art and Systems of Latin America, no Espace Pierre Cardin
1975 - Rio de Janeiro RJ - A Comunicação segundo os Artistas Plásticos - itinerante
1977 - Austin (Estados Unidos) - Recent Latin American Drawing 1969-1976: lines of vision international exhibition foundation, na Universidade do Texas
1977 - Washington (Estados Unidos) - Recent Latin American Drawing 1969-1976: lines of vision international exhibition foundation, na Washington Art Gallery
1977 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1977 - Brasília DF - 5º Salão Global de Inverno
1977 - Goiânia GO - Salão de Artes Plásticas de Goiás, no MAC/GO
1977 - Rio de Janeiro RJ - 14º para Viagem, na EAV/Parque Lage
1977 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Global de Inverno, no MNBA
1977 - São Paulo SP - 9º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 - São Paulo SP - 5º Salão Global de Inverno, no Masp
1978 - Belo Horizonte MG - Salão do Futebol, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1978 - Buenos Aires (Argentina) - 15 Jovens Artistas do Brasil, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
1978 - Curitiba PR - 1ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade
1978 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MNBA
1978 - São Paulo SP - 15 Jovens Artistas do Brasil, no MAB/Faap
1978 - São Paulo SP - 1ª Mostra do Móvel e do Objeto Inusitado, no Paço das Artes
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
1978 - São Paulo SP - Poucos e Raros, no Masp
1978 - Buenos Aires (Argentina) - 15 Jovens Artistas do Brasil, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
1978 - São Paulo SP - 15 Jovens Artistas do Brasil, no MAB/Faap
1979 - Campina Grande PB - Livro como Arte, no Museu de Arte da Fundação Universidade Regional do Nordeste
1979 - João Pessoa PB - Arte de Resistência-Arte de Emergência, no Núcleo de Arte Contemporânea
1979 - Rio de Janeiro RJ - Arte de Resistência-Arte de Emergência, na EAV/Parque Lage
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 - Cidade do México (México) - Fórum de Arte Contemporânea
1980 - Curitiba PR - 37º Salão Paranaense, no Teatro Guaíra
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1981 - Rio de Janeiro RJ - Pablo, Pablo!: uma interpretação brasileira de Guernica, na Funarte
1981 - São Paulo SP - Arte Pesquisa, no MAC/USP
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Berlim (Alemanha) - Horizonte de Latinoamerica, na Gallery Daad
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Entre a Mancha e a Figura, no MAM/RJ
1982 - Rio de Janeiro RJ - Futebol: interpretações, na Galeria de Arte Banerj
1982 - Rio de Janeiro RJ - Que Casa é essa da Arte Brasileira
1982 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, no MAM/RJ
1982 - São Paulo SP - O Futebol, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/Olinda
1983 - Rio de Janeiro RJ - 3 x 4 Grandes Formatos, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba
1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural, na Simões de Assis Galeria de Arte
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Chamada dos Artistas contra a Intervenção na América Central
1984 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman, na Galeria do Centro Empresarial Rio
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
1984 - Rio de Janeiro RJ - Viva a Pintura, na Petite Galerie
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - A URBS na Visão de Oito Artistas, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Belo Horizonte MG - Ivald Granato, Rubens Gerchman, Claudio Tozzi, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Espanha - Arte Brasileira Contemporânea
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de La Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro, Fevereiro, Março: do modernismo à geração 80, na Galeria de Arte Banerj
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Palavra Imágica, no MAC/USP
1988 - Austin (Estados Unidos) - Arte e Artistas nos Estados Unidos 1920-1970
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
1988 - Rio de Janeiro RJ - 88 x 68: um balanço dos anos
1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc Pompéia
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - El Paso (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1989 - San Juan (Porto Rico) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1990 - Miami (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
1990 - Moscou (Rússia) - Feira de Artes Gráficas do Brasil
1991 - Estocolmo (Suécia) - Viva Brasil Viva, no Konstavdelningen och Liljevalchs Konsthall
1991 - Miami (Estados Unidos) - Arte Brasileira, na Brito Gallery
1991 - Paris (França) - Depois de Duchamp, na Galeria 1900-2000
1991 - São Paulo SP - 21ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Flórida (Estados Unidos) - Pop on Paper, na Hockin Gallery
1992 - Miami (Estados Unidos) - Arte Brasileira, na Brito Gallery
1992 - Paris (França) - Diversidades Latino-Americanas, na Galeria 1900-2000
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - Santo André SP - Litografia métodos e conceitos, no Paço Municipal
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand/Museu de Arte Moderna - RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc
1993 - Miami (Estados Unidos) - Wiso Art
1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateuabriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956-1967, no MAM/SP
1994 - Lisboa (Portugal) - Além da Taprobana: a figura humana nas artes plásticas dos países de língua portuguesa, na Sociedade Nacional de Belas Artes
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa de Cultura de Poços de Caldas
1994 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Mostra de Artes Plásticas: espaço, no Espaço Cultural dos Correios
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Claudio Tozzi, Ivald Granato, Cleber Machado, Maurício Nogueira Lima, Rubens Gerchman, Siron Franco e Tomshige Kusuno, na A Hebraica (São Paulo, SP)
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô
1994- Lisboa (Portugal) - Além da Taprobana: a figura humana nas artes plásticas dos países de língua portuguesa, na Sociedade Nacional de Belas Artes
1995 - Curitiba PR - 52º Salão Paranaense, no MAC/PR
1995 - Porto Alegre RS - Rubens Gerchman e Angelo de Aquino, na Bolsa de Arte de Porto Alegre
1995 - Rio de Janeiro RJ - Além da Taprobana: a figura humana nas artes plásticas dos países de língua portuguesa, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Da Cor do Rio, no Espaço Cultural dos Correios
1995 - Rio de Janeiro RJ - Desenhar, na Galeria de Arte Toulouse
1995 - Rio de Janeiro RJ - Libertinos/Libertários, na Funarte
1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB
1995 - São Paulo SP - Visual Road, no Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte
1996 - Belo Horizonte MG - Impressões Itinerantes, no Palácio das Artes
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Aplub; na Casa de Cultura Mário Quintana; na DC Navegantes; na Edel; na Usina do Gasômetro; no Instituto de Artes da UFRGS; na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul; no Margs; no Espaço Ulbra; no Museu de Comunicação Social; na Reitoria da UFRGS e no Theatro São Pedro
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Cartográfica, na Usina do Gasômetro
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Política, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1997 - São Paulo SP - A Cidade dos Artistas, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Apropriações Antropofágicas, no Itaú Cultural
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB
1998 - São Paulo SP - A Arte de Expor Arte, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Canibáliafetiva, na A Estufa
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Instituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1999 - Rio de Janeiro RJ - 500 Anos Depois no Rio: pinturas, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Cotidiano/Arte. O Objeto - Anos 60/90, no MAM/RJ
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Mônica e George Kornis, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
1999 - São Paulo SP - A Figura Feminina no Acervo do MAB, no MAB/Faap
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Objeto - Anos 60/90, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Litografia: fidelidade e memória, no Espaço de Artes Unicid
1999 - São Paulo SP - United Artists: Viagens de Identidades, na Casa das Rosas
2000 - Brasília DF - Exposição Brasil Europa: encontros no século XX, no Conjunto Cultural da Caixa
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, na GB ARTe
2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Light
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
2000 - São Paulo SP - A Figura Feminina no Acervo do MAB, no MAB/Faap
2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coleção Pirelli no Acervo do MAM: a arte brasileira nos anos 60, no MAM/SP
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - São Paulo SP - Arte Hoje, na Arvani Arte
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - 10 Poéticas, na A Hebraica
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Entre a Palavra e a Imagem: módulo 1, na Sala MAM-Cittá América
2002 - Rio de Janeiro RJ - Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Cidadeprojeto / cidadeexperiência, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros 30 Anos Depois, na Multipla de Arte
2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBBl
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - São Paulo SP - 450 X 45, no Nova André Galeria
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Belo Horizonte MG - Coletiva de Acervo 2005, na Galeria Murilo Castro
2005 - São Paulo SP - Olhares Urbanos, no Espaço Cultural Citibank
2005 - São Paulo SP - O Prazer é Nosso, na Galeria Brasiliana
2006 - São Paulo SP - Futebol e Arte, no Espaço Cultural Vivo
2006 - Rio de Janeiro RJ - Futebol: desenho sobre fundo verde, no CCBB
2006 - São Paulo SP - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, na Pinacoteca do Estado
2006 - Rio de Janeiro RJ - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2006 - Berlim (Alemanha) - Os Onze Futebol e Arte, na Embaixada do Brasil na Alemanha
2007- Salvador BA - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/BA
2007 - Belo Horizonte MG - Coletiva de Acervo, na Galeria Murilo Castro
2007 - Curitiba MG - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - São Paulo SP - Anos 70 - Arte como Questão, no Instituto Tomie Ohtake
Fonte: Itaú Cultural