Siron Franco (Goiás Velho GO 1947)
Pintor, escultor, ilustrador, desenhista, gravador e diretor de arte.
Em 16 de janeiro de 1950 , Gessiron Alves Franco mudou-se para Goiânia, indo residir numa zona de classe média baixa, Bairro Popular. Foi exatamente nessa localidade onde se deu o desastre com o Césio-137, em 1987.
Em 1959 a primeira obra conhecida de Siron. Não se sabe ao certo quando Siron começou a ter contato com as artes visuais ou quando passou a demonstrar certo interesse nesta direção. Sabe-se, no entanto, que, em Goiânia, as pessoas de classe média costumavam decorar as paredes de suas casas com reproduções ruins e baratas dos mestres europeus - da Renascença ao Impressionismo. Possivelmente, teriam sido essas reproduções o primeiro contato que teve Siron com as artes visuais. Na casa de seus pais havia, por exemplo, uma reprodução da Última Ceia de Leonardo Da Vinci. Configurando esse fato como sendo o primeiro contato de Siron com as artes visuais, não há como precisar a data em que ele começou a pintar. Nesse ano numa curta viagem de seus pais, Siron pintou a Última Ceia na parede de sua casa.
Um ano depois em 1960, Siron passou a freqüentar o Estúdio ao Ar Livre, supervisionado por dois pintores locais, D.J. Oliveira e Cleber Gouvêa. Como lhe faltassem tempo e meios para bancar as aulas de pintura, não teve um envolvimento muito singular com esse estabelecimento. Talvez estivesse lá apenas como observador. Foi nesse local que encontrou, além da grande ajuda dos pintores citados, o pintor Confaloni, o fundador da primeira escola de belas-artes de Goiânia e seu primeiro mentor.
Em 1961 começa a trabalhar numa editora, emprego que lhe permite conseguir uma coisa cara para ele: o papel.
Entre 1962 a 1966 sem emprego fixo e estabilidade financeira, Siron aprendia sozinho a dominar a técnica do desenho e, de forma já não tão autodidata, a da pintura. Seu método se baseava na observação e experimentação. Começou a manter-se como retratista, pintando quadros a óleo, técnica que domina, mas raramente faz uso dela.
Aceitava encomendas como desenhista gráfico e até mesmo qualquer trabalho que surgisse.
No ano de 1967, Siron pintou a mulher do governador de Goiás. Com esse trabalho, sua reputação de retratista cresceu e expandiu-se até Brasília, onde retratava as figuras da alta sociedade.
Nesse ano, Siron fez sua primeira exposição individual de desenhos, no Hotel Bandeirante. Submeteu três desenhos em nanquim à comissão julgadora da Segunda Bienal da Bahia.
Um ano depois Siron expôs as três obras aceitas na Segunda Bienal da Bahia: Cavalo de Tróia, Fim de Todos e Morte aos Primogênitos. Na noite de abertura, a Bienal inteira foi fechada pelo regime militar e duas de suas obras foram destruídas, sobrevivendo apenas o Cavalo de
Tróia que recebeu o Prêmio de Aquisição.
Em 1969 realizou sua segunda exposição individual na Fundação Cultural de Brasília, onde expôs desenhos e pinturas. Nessa fase, Siron começou a pintar temas sacros, em especial Madonas, que era mercadoria muito vendável e aceita nos países latinos. Esses rendimentos permitiam a Siron certa liberdade financeira para desenvolver sua própria obra que, na época, carecia ainda de definição e era invendável.
Em 23 de março de 1970 , muda-se para São Paulo.
Trabalhou com Bernardo Cid e Walter Levy. Fez, nessa época, alguns trabalhos que ele denominou "Era das Máquinas". Conhece O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP).
Participa de uma coletiva integrando o grupo que faria a exposição "Surrealismo e Arte Fantástica" na Galeria Seta de São Paulo, onde apresentou as obras Eros e Tánatos.
Em 1971, Siron volta com sua família para Goiânia. Preparou trinta telas que enviou ao Iate Clube, no Rio de Janeiro, onde faria sua primeira exposição individual naquela cidade.
Em novembro de 1972, ele expôs 42 obras no Iate Clube do Rio de Janeiro. Nessa época as obras de Siron tiveram um grande defensor em Walmir Ayala, escritor e crítico de arte na seção cultural do Jornal do Brasil. Em seu artigo "O Pesadelo Tecnológico", ele diz: "A cibernética, o sonho tecnológico, são as forças motrizes do maduro surrealismo de Siron, que tem em Bosch e na pintura flamenga como entre Deus e sua criação, a semelhança foi sendo desfocada por este poderoso artista goiano e o Bosch se viu ampliado e sertanejamente interpretado".
Em 1973 abandona o estilo hiper-realismo para pintar figuras isoladas, deformadas, sugerindo fetos, centradas sobre a tela. Nessa exposição surge mais uma figura-chave em sua carreira: o crítico Jayme Maurício, que se tornou o primeiro mentor intelectual de Siron.
Siron foi convidado a participar do Primeiro Salão Global Primavera, em Brasília. Recebeu o Prêmio de Viagem, que consistia de uma permanência de seis meses no México. Seria a primeira vez que deixaria o Brasil.
Um ano depois Siron volta ao Brasil. Seus trabalhos são admitidos na 12a. Bienal Nacional de São Paulo. Siron saiu vitorioso, entre 145 concorrentes, ganhando o Prêmio no valor de mil dólares, além de ser o melhor pintor do ano e único representante brasileiro na 13. Bienal Internacional de São Paulo.
Participou do 23o. Salão de Arte Moderna no Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro, recebendo o Prêmio de Isenção do júri.
Participou ainda de duas exposições coletivas: a de artistas brasileiros, realizada no Museu Nacional de Osaka, no Japão e na da Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro.
Apresentou-se sozinho também na Galeria LBP de Goiânia e Petite Galerie no Rio de Janeiro.
Apesar de bem aceito pela imprensa e estar vendendo bem, Siron continuava a pintar madonas e figuras com ar de madonas. Talvez porque com a família sempre crescendo as necessidades também crescessem.
No mês de maio de 1975, apresentou três obras para serem expostas no 24o. Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Museu Nacional de Belas-Artes: A Rainha, O Espelho e O Limite do Sistema. O quadro A Rainha valeu-lhe o Prêmio de Viagem, correspondente a uma estadia de dois anos num país estrangeiro de sua escolha e uma bolsa de quinhentos dólares mensais. Na ocasião, tal Prêmio constituía a mais alta honraria a que poderia almejar um artista brasileiro.
Exposição individual na Galeria Oscar Seráphico, em Brasília. Em novembro foi designado para representar o Brasil na 13a. Bienal Internacional de São Paulo, onde recebeu o Prêmio Internacional da Fundação, no valor de três mil dólares.
Aos 28 anos Siron já havia recebido os mais importantes prêmios do país.
Em 1976 Siron parte para a Europa, tendo voltado diversas vezes ao Brasil para cumprir compromissos profissionais.
No ano de 1977 Siron participou de uma exposição itinerante, intitulada "Brasil e sua arte contemporânea" que percorreu várias embaixadas brasileiras na Europa.
Em 1979, Siron foi novamente convidado para representar o Brasil na 15.Bienal Internacional de São Paulo, onde o diretor do MASP, Sr. Bardi adquiriu toda a exposição.
Simon realizou ainda duas exposições: uma coletiva, denominada "Figuração Referencial" montada no 11o.Salão de Artes de Belo Horizonte, e outra individual na Galeria Casa Grande, em Goiás.
Em julho de 1980, a mostra coletiva itinerante "Hilton painting highligts" começaria por Brasília e viajaria, em seguida, para os Museus de Arte Moderna de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Ganhou o Prêmio de melhor pintor do ano.
Também participou da coletiva "Vinte Pintores Brasileiros" no MASP.
Depois de sua volta da Espanha, o artista declarou que, vivendo no estrangeiro, se sentira estimulado pelas cores. Havia tomado consciência do quanto era colorido o Brasil.
A partir daí a cor começou a ser a forca motriz das obras de Siron.
Da aliança com uma rica e densa imagística resultou a combinação que se tornaria imbatível.
Em novembro, Siron expôs 37 telas, intituladas "Semelhantes", cujas dimensões eram, para os padrões brasileiros, muito avantajadas. Algumas das obras haviam recebido número e título, outras apenas números. Formava em seu conjunto a série denominada "Semelhantes". Foi considerada por muitos como a melhor exposição já feita por Siron, e, esse foi um momento decisivo na carreira do artista, assinalando a trajetória passada como os caminhos futuros que viria a seguir.
Faz a primeira exposição na Bahia, na Fundação Cultural do Estado, levando essas obras.
Em 1985 dirige um documentário para a TV, denominado Xingu. O Filme foi premiado com uma medalha de ouro no Festival Mundial de Televisão e exibido na Bienal de Veneza.
Participa da 2a. Bienal de Havana em 1986.
Faz três outras exposições coletivas: URBS, na Galeria Montesanti, no Rio de Janeiro O futebol-arte no Brasil, uma exposição itinerante que partiu de São Paulo e viajou por diversas cidades mexicanas Primeira exposição de "Arte contemporânea Christian Dior", no Paço Imperial, no Rio de Janeiro.
Realiza duas exposições individuas: Galeria São Paulo e Galeria Montesanti, ambas em São Paulo.
A comunidade baiana, radicada em Brasília, encomendou a Siron o primeiro monumento público que faria em sua vida. Participa, como diretor artístico, da realização do documentário televisivo Pantanal.
Em 1987 com uma vida financeira bastante equilibrada, muda-se com a família para uma casa recém construída nos arredores de Goiânia, em Buriti Sereno, onde instala seu novo estúdio.
Já referenciado pela imprensa e pelos marchands e diretores de museus, Siron podia dar-se ao luxo de abandonar o circuito Rio-São Paulo e fixar-se no seu habitat predileto que é Goiânia, de onde sai o menos possível.
É convidado a criar cinco mil diferentes placas de cerâmicas, projeto que lhe custou 45 dias de trabalho com toda a equipe, para o proprietário da Cecrisa presentear amigos que participavam de conferência em Brasília.
Em obras do fim da década de 1990, o artista passa de uma figuração mais evidente para a utilização de grandes planos cromáticos, em obras quase abstratas, nas quais emprega diversas técnicas: colagens, desenhos e grafismos. Como aponta Dawn Ades, sua produção destaca-se pela inovação formal, pelo compromisso com o satírico, que convive de maneira inusitada com a pintura "séria", e pela referência a importantes questões políticas e sociais, como a ecologia e a defesa dos povos indígenas.
Para Siron Franco "a arte tem a finalidade de tentar dias melhores para o homem". Ele afirma: "eu tento, ao meu modo, testemunhar a minha época, o que faço é uma crônica subjetiva da época em que vivo".
Em julho de 1994, o artista foi convidado para participar do prêmio MARCO, no Monterrey Museum of Contemporary Art. A obra enviada, um políptico intitulado Marcas na tela, passou a fazer parte do acervo do museu.
Dono de uma técnica impecável dá uma atmosfera dramática a seus quadros com a utilização de tons escuros, cinza e marron. Com mais de 3.000 peças criadas, além de instalações e interferências, teve sua obra representada em mais de uma centena de coletivas em todo o mundo, incluindo os mais importantes salões e bienais.
Críticas
"Dono de um ótimo e particular domínio técnico, seu colorido de tons baixos, cinza e marrons acrescenta uma atmosfera dramática aos seus enredos. Preferindo falar amplamente do homem e sua ferocidade, Siron desenvolveu muitas séries, tendo sempre em mira esse personagem como um animal perigoso. Na cabeça - o olhar perverso e o ranger de dentes - está o ponto principal de referência dessas implicações. Há um grande sarcasmo em toda a obra, povoada de criaturas goiescamente carcomidas e decrépitas. Agrupadas ou isoladas, suas personagens se entre/autodevoram num clima de agressividade. Na luta entre o racional e o irracional se evidencia o último, responsável pela degradação humana. E, na luta pela sobrevivência, ele aponta o lado sórdido e cruel das tramas internas do poder. Assim, vem acrescentando à sua fileira de personagens os novos-ricos, mandatários, executivos, panfletários, comerciantes, corruptos, loucos, bestas e vítimas, componentes do quadro capitalista".
Aline Figueiredo
"A ligação com a vida é um traço da própria personalidade de Siron, sempre presente, sempre atuante, buscando interferir no processo social e político. Esse traço "participante" do cidadão - do pintor - se expressa em manifestações que às vezes extrapolam a linguagem da pintura para se valerem de formas heterodoxas de expressão. Assim, as instalações que Siron criou sempre tiveram um caráter de intervenção imediata nos acontecimentos, seja denunciando o estado caótico e homicida do trânsito nas metrópoles brasileiras ou o alto índice de mortalidade infantil no país. A mais recente e notável dessas obras é o Monumento às Nações Indígenas, construído na periferia de Goiânia. Esse monumento, cuja forma exterior imita o mapa do Brasil, se vale da própria criatividade do índio brasileiro para assinalar o reconhecimento de sua contribuição à arte e à cultura nacional. Ao concebê-lo, nos termos em que o concebeu, Siron Franco ao mesmo tempo desce às fontes imemoriais que também alimentam sua própria imaginação e sua arte".
Ferreira Gullar
Depoimentos
"A arte tem a finalidade de tentar melhores dias para o homem. Eu tento da minha forma, dando o meu testemunho sobre aquilo que me toca. Faço, a meu modo, uma crônica subjetiva da época em que vivo".
Siron Franco, 1974
FRANCO, Siron. Siron Franco: pinturas e desenhos de 1975 a 1984. São Paulo: Companhia das Artes, 1988.
Acervos
Fundação Roberto Marinho - Rio de Janeiro RJ
Fundação Padre Anchieta - São Paulo SP
Fundação Xapuri - Rio Branco AC
Metropolitam Museum of Art - Moma - Nova York (Estados Unidos)
Monterrey Museum of Contemporary Art - MARCO - Monterrey (México)
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro
Museu Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro - Coleção Gilberto Chateaubrinad - MAM/RJ
Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP
Museu de Arte de Belo Horizonte - MG
Museu de Arte Moderna da Bahia - Salvador BA
University of Essex, Collection of Latin American Art - UECLLA - Colchester (Grã Bretanha)
Zurich Kunsthaus - Zurique (Suiça)
Fonte: Itaú Cultural
Exposições Individuais
1967
Goiânia GO - Siron Franco: desenhos, no Hotel Bandeirantes
1969
Brasília DF - Siron Franco: desenhos e pinturas, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1972
Brasília DF - Siron Franco: pinturas, na Galeria Porta do Sol
Rio de Janeiro RJ - Individual, no Iate Clube do Rio de Janeiro
1973
Porto Alegre RS - Siron Franco: pinturas, na Galeria Guignard
Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Vernissage
Rio de Janeiro RJ - Siron Franco: pinturas, na Galeria Intercontinental
1974
Goiânia GO - Individual, na Galeria LBP
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galeria
1975
Brasília DF - Individual, na Galeria Oscar Seraphico
São Paulo SP - Siron Franco: pinturas, na Galeria Cosme Velho
1976
Porto Alegre RS - Siron Franco: pinturas, na Oficina de Arte
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1977
Goiânia GO - Siron Franco Expõe Arte Sacra, na Galeria Casa Grande
Roma (Itália) - Goiás, Brasil: sua arte contemporânea, na Embaixada do Brasil na Itália
1978
Brasília DF - Individual, na Fundação Cultural do Distrito Federal
Goiânia GO - Siron Franco: desenhos, na Galeria Casa Grande
Rio de Janeiro RJ - Últimos Trabalhos, na Galeria Bonino
1979
Brasília DF - Individual, na Fundação Cultural do Distrito Federal
Goiânia GO - Siron Franco: pinturas, na Galeria Casa Grande
1980
Salvador BA - Individual, no MAM/BA
São Paulo SP - Individual, no Masp
1981
Goiânia GO - Siron Franco: pinturas, na Galeria Casa Grande
Porto Alegre RS - Siron Franco: pinturas, na Galeria Salamandra
Recife PE - Siron Franco: pinturas, na Ranulpho Galeria de Arte
1982
Goiânia GO - Guaches e Colagens, na Galeria Casa Grande
Goiânia GO - Individual, na Casa Grande Galeria de Arte
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1983
Curitiba PR - Individual, na Galeria Ida e Anita
Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
Recife PE - Siron, na Ranulpho Galeria de Arte
1984
Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Mandala
São Paulo SP - Pequenos Formatos, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
São Paulo SP - Siron Franco: pinturas recentes, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1985
Maceió AL - Individual, na Karandash Arte Contemporânea
Salvador BA - Individual, no Escritório de Arte da Bahia
1986
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1987
São Paulo SP - Goiânia Rua 57: guaches, pinturas e esculturas, na Galeria Montesanti Roesler
1988
Colônia (Alemanha) - Siron Goiânia Brasil, na Galeria Inge Baecker
São Paulo SP - Siron Franco: pinturas e desenhos de 1975 a 1984, na Companhia das Artes
1989
Brasília DF - O Curral, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
São Paulo SP - O Curral, no Subdistrito Comercial de Arte
1990
Fortaleza CE - Noturnos, na Galeria Multiarte
São Paulo SP - Peles, na Galeria Montesanti Roesler
1991
Coral Gables (Estados Unidos) - Siron Franco: recent works, na Elite Fine Arts Gallery
Porto Alegre RS - Rua 57: parte II, na Agência de Arte
1992
Buenos Aires (Argentina) - Goiânia Rua 57, na Organização dos Estados Americanos
Londres (Inglaterra) - Siron Franco: recent paintings, na Elms Lesters
1993
Brasília DF - Goiânia Rua 57, na Galeria Gazeta Mercantil
Paris (França) - Individual, na Gaymu Inter Art Galerie
1994
Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Arts Gallery
Londres (Inglaterra) - Individual, na Durini Gallery
Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte
1995
Brasília DF - Via Sacra, na Galeria BRB
Brasília DF - Objetos Mágicos, no Itamaraty
Goiânia GO - Objetos Mágicos, na Galeria de Arte Marina Potrich
Recife PE - Objetos Mágicos, no ARIA
Rio de Janeiro RJ - Objetos Mágicos, no MNBA
São Paulo SP - Objetos Mágicos, no Masp
1996
Buenos Aires (Argentina) - Objetos Mágicos, na Fundacíon Banco Patrícios
Salvador BA - Siron Franco: pinturas, no Escritório de Arte da Bahia
1997
Belo Horizonte MG - Curtume, na Galeria Manoel Macedo
1998
Curitiba PR - Visões, na Simões de Assis Galeria de Arte
Rio de Janeiro RJ - Siron Franco: pinturas dos 70 aos 90, no CCBB
São Paulo SP - Siron Franco: pinturas dos 70 aos 90, no Pavilhão Manoel da Nóbrega
1999
Porto Alegre RS - Individual, no Margs
São Paulo SP - A Vida Bate, no MuBE
2000
Goiânia GO - A Vida Bate
Goiânia GO - Casulos, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
Londres (Inglaterra) - Siron Franco: cocoons, no ELMS Lesters
Rio de Janeiro RJ - Siron 800 Vezes: cerâmicas, no MNBA
2001
Brasília DF - Siron Franco: cerâmicas, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
Goiânia GO - Rua 57 Camas Série Césio, na Fundação Jaime Câmara
Porto Alegre RS - Casulos, no Centro Cultural Aplub
Salvador BA - Casulos, no Solar do Unhão
Salvador BA - Siron Franco: pinturas anos 80 e 90, na Paulo Darzé Galeria de Arte
São Paulo SP - Casulos, na Galeria Nara Roesler
2002
Salvador BA - Siron Franco: desenhos, no Paulo Darzé Galeria de Arte
São Paulo SP - Intolerância, no Memorial da Liberdade
Exposições Coletivas
1963
Goiânia GO - 1º Salão do Artista Goiano - premiado
1968
Salvador BA - 2ª Bienal Nacional da Bahia, no MAM/BA - prêmio aquisição
1970
São Paulo SP - Surrealismo e Arte Fantástica, na Seta Galeria de Arte
1973
Brasília DF - 1º Salão Global da Primavera - prêmio de viagem ao exterior
1974
Rio de Janeiro RJ - 23º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
São PauloSP - Bienal Nacional 74, na Fundação Bienal
1975
Rio de Janeiro RJ - 24º Salão Nacional de Arte Moderna, no MNBA - prêmio de viagem ao exterior
São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - prêmio internacional em pintura
São Paulo SP - 2ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
1976
Rio de Janeiro RJ - 25º Salão Nacional de Arte Moderna
São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977
Goiânia GO - 4º Salão de Arte Frei Confaloni
Roma (Itália) - Goiás, Brasil: sua arte contemporânea, nas embaixadas brasileiras
Milão (Itália) - Goiás, Brasil: sua arte contemporânea, nas embaixadas brasileiras
Paris (França) - Goiás, Brasil: sua arte contemporânea, nas embaixadas brasileiras
1979
Belo Horizonte MG - 11º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte
Belo Horizonte MG - Figuração Referencial, no Salão de Arte Nacional
São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980
Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
Santiago (Chile) - 20 Pintores Brasileños, na Academia Chilena de Bellas Artes
1981
Bogotá (Colômbia) - 10 Artistas Brasileños, no Museu de Arte Moderna de Bogotá
Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín
Osaka (Japão) - Arte Contemporânea Japonesa e Latino-Americana, no Museu de Arte de Osaka
Rio de Janeiro RJ - Pablo! Pablo!: uma interpretação brasileira de Guernica, na Funarte
São Paulo SP - Arte Goiás 19, na Galeria Prestes Maia
Valparaíso (Chile) - 5ª Bienal de Valparaíso
1982
Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, no MAM/RJ
1983
Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
Rio de Janeiro RJ - Artistas Brasileiros Contemporâneos, no MNBA
Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
São Paulo SP - Arte na Rua
1984
Cidade do México (México) - 4ª Bienal Ibero-Americana - premiado
Ottawa (Canadá) - Expõe ao lado de Antonio Henrique Amaral, no National Arts Centre
Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
São Paulo SP - A Cor e o Desenho do Brasil, no MAM/SP
São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
Tóquio (Japão) - Artistas Latino-Americanos, no Museu Metropolitano
Haia (Holanda) - A Cor e o Desenho do Brasil
Lisboa (Portugal) - A Cor e o Desenho do Brasil
Londres (Inglaterra) - A Cor e o Desenho do Brasil
Madri (Espanha) - A Cor e o Desenho do Brasil
Paris (França) - A Cor e o Desenho do Brasil
Roma (Itália) - A Cor e o Desenho do Brasil
1985
Brasília DF - Brasilidade e Independência, no Foyer do Teatro Nacional de Brasília
São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - 7 Pintores da Arte Contemporânea Brasileira, na Portal Galeria de Arte Ltda.
São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
Tóquio (Japão) - Arte do Brasil Hoje, no Museu Hara de Arte Contemporânea
1986
Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana, no Museu de Belas Artes
Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
São Paulo SP - A URBS na Visão de Oito Artistas, na Galeria Montesanti Roesler
São Paulo SP - Futebol, Arte do Brasil, no CCSP
México - Futebol, Arte do Brasil
1987
Brasília DF - Levante Centro-Oeste, na Sala Martins Pena
Cidade do México (México) - Art of the Fantastic Latin-America, 1920-1987, no Centro Cultural de Arte Contemporânea
Indianápolis (Estados Unidos) - Art of The Fantastic Latin-America: 1920-1987, no Indianapolis Museum of Art
Miami (Estados Unidos) - Art of the Fantastic Latin-America, 1920-1987, no Centre for Fine Arts
Nova York (Estados Unidos) - Art of the Fantastic Latin-America, 1920-1987, no The Queens Museum
Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d"Art Moderne de la Ville de Paris
Paris (França) - São Paulo - Rio - Paris, na Galerie 1900-2000
Rio de Janeiro RJ - São Paulo - Rio - Paris, na Montesanti Galleria
Salvador BA - 12 Artistas Brasileiros, na Anarte Galeria
São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
São Paulo SP - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria Montesanti Roesler
1988
Leverkusen (Alemanha) - Brasil Já, no Morsbroich Museum
Los Angeles (Estados Unidos) - Introspectives: contemporary art by americansbrazilians of african descent, no Museu Afro-Americano da Califórnia
Paris (França) - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900/2000
Rio de Janeiro RJ - Le Déjeuner sur l"Art: Manet no Brasil, na EAV/Parque Lage
São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse
Leverkusen (Alemanha) - Brasil Já, no Museu Morsbroich
1989
Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
Dijon (França) - Goiás: un regard sur l"art contemporain du Brésil
Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
Los Angeles (Estados Unidos) - Introspectives: contemporary art by americansbrazilians of african descent, no The California Afro-American Museum
São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - 20º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
São Paulo SP - Surrealismo no Brasil, na Pinacoteca do Estado
1990
Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Brasília DF - Pantanal: sete visões, na Visual Galeria de Arte
Caracas (Venezuela) - Figuras e Fábulas: 75 anos de arte na América Latina
Fortaleza CE - Unifor Plástica, no Espaço Cultural da Unifor
Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
Los Angeles (Estados Unidos) - Chicano e Latino, no Daniel Saxon Gallery
Nova York (Estados Unidos) - Introspectives: contemporary art by americansbrazilians of african descent, no The Bronx Museum of the Arts
Nova York (Estados Unidos) - Latina Art 90, na Galeria Anita Shapolsky
Recife PE - Místicos, Sagrados e Profanos, na Ranulpho Galeria de Arte
Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
São Paulo SP - Frutas, Flores e Cores, na Ranulpho Galeria de Arte
São Paulo SP - Gatos Pintados, na Ranulpho Galeria de Arte
São Paulo SP - Gente de Fibra, no Sesc Pompéia
Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991
Coral Gable (Estados Unidos) - Latina American Spectrum, na Galeria Elite de Belas Artes
Estocolmo (Suécia) - Vioz-Brasil - Vioz, no Liljevalchs Konsthall
Madri (Espanha) - 5º Centenário do Descobrimento da América
Madri (Espanha) - Imaquinaciones: 16 miradas al 92
Nagoya (Japão) - Perspectives of the Present: contemporary painting of Latin American, no Nagoya Museum of Art
São Paulo SP - 21ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Chico e os Bichos, na Ranulpho Galeria de Arte
São Paulo SP - Dois Pintores Brasileiros: Siron Franco, Thomaz Ianelli, na Fundação Memorial da América Latina
São Paulo SP - El Reino de este Mundo en Irazabal, Lizardo y Russo, na Fundação Memorial da América Latina
São Paulo SP - Instalação À Flor da Terra, no Sesc Pompéia
São Paulo SP - Nacional x Internacional na Arte Brasileira, no Paço das Artes
São Paulo SP - Siron, Reynaldo e Scliar, na Ranulpho Galeria de Arte
1992
Belo Horizonte MG - Manoel Macedo Galeria de Arte: 10 Anos, na Manoel Macedo Galeria de Arte
Cidade do México (México) - Imaquinaciones - 16 Miradas al 92, organizada pela Comissão Nacional Espanhola do 5º Centenário do Descobrimento da América
Nova York (Estados Unidos) - Imaquinaciones - 16 Miradas al 92, organizada pela Comissão Nacional Espanhola do 5º Centenário do Descobrimento da América
Madri (Espanha) - Imaquinaciones - 16 Miradas al 92, organizada pela Comissão Nacional Espanhola do 5º Centenário do Descobrimento da América
Londres (Inglaterra) - Cross Culture Currents in Contemporary Latin American Art, na Canning House
Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
Washington (Estados Unidos) - Chicago e Latino, na Galeria Kimberly
Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, na Kunsthaus Zürich
1993
Colchester (Inglaterra) - Searching for Self-identify, na University of Essex. Art Gallery
Rio de Janeiro RJ - Brasil 100 Anos de Arte Moderna: Coleção Sérgio Fadel, no MNBA
1994
Juiz de Fora MG - America, na UFJF
Lisboa (Portugal) - Além da Taprobana: a figura humana nas artes plásticas dos países de língua portuguesa, na Sociedade Nacional de Belas Artes
Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporaneo de Monterrey
Rio de Janeiro RJ - Cem Anos de Arte Brasileira, no MNBA
Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
São Paulo SP - América, no Masp
São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Claudio Tozzi, Ivald Granato, Cleber Machado, Maurício Nogueira Lima, Rubens Gerchman, Siron Franco e Tomshige Kusuno, na A Hebraica
São Paulo SP - Os Novos Viajantes, no Sesc Pompéia
São Paulo SP - Paisagens, na Galeria de Arte São Paulo
São Paulo SP - Para Criança Ver, Tocar e Transformar, na Pinacoteca do Estado
São Paulo SP - Vida e Arte de Circo, na Pinacoteca do Estado
1995
Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
Rio de Janeiro RJ - Além da Taprobana: a figura humana nas artes plásticas dos países de língua portuguesa, no MAM/RJ
São Paulo SP - Filhos do Abaporu, na Arte do Brasil
São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996
Dormagen (Alemanha) - Brasilianische Kunst der Gegenwart, na Bayer AG - Feierabendhaus
Leverkusen (Alemanha) - Brasilianische Kunst der Gegenwart, na Bayer AG - Foyer Hochhaus W1
Londres (Inglaterra) - UECLAA Highlights, na Bolivar Hall
Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporaneo de Monterrey
Porto Alegre RS - 1ª Sesc Escultura: exposição internacional de esculturas ao ar livre, no Sesc Campestre
Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
Santiago (Chile) - 10 Artistas Brasileiros, no Museo de Arte Contemporáneo
São Paulo SP - 1ª Off Bienal, no MuBE
São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea, no MAM/SP
São Paulo SP - Mostra do Acervo da Sudameris Galleria, na Sudameris Galleria
São Paulo SP - United Artists 2: Utopia, na Casa das Rosas
1997
Curitiba PR - Casa Cor Sul, na Simões de Assis Galeria de Arte
Goiânia GO - Brasilidade: coletânea de artistas brasileiros, na Galeria de Arte Marina Potrich
Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Aplub na Casa de Cultura Mário Quintana no DC Navegantes na Edel na Usina do Gasômetro no Instituto de Artes da UFRGS na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul no Margs no Espaço Ulbra no Museu de Comunicação Social na Reitoria da UFRGS e no Theatro São Pedro
Porto Alegre RS - Vertente Política, no Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
São Paulo SP - Dimensões da Arte Contemporânea, no MAC/USP
São Paulo SP - Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista - realização Ministério da Cultura/Itaú Cultural
1998
Brasília DF - Cien Recuerdos para Garcia Lorca, no Espaço Cultural 508 Sul
Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Caetano Veloso, no Paço Imperial
São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
São Paulo SP - Canibáliafetiva, na A Estufa
São Paulo SP - Figurações: 30 anos na arte brasileira, no MAC/USP
1999
Goiânia GO - 2ª Grande Coletiva de Arte Brasileira, na Galeria de Arte Marina Potrich
São Paulo SP - 8 Artistas Brasileiros, na Galeria Sergio Caribé
São Paulo SP - A Ressacralização da Arte, no Sesc Pompéia
São Paulo SP - O Brasil no Século da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2000
Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
São Paulo SP - Almeida Júnior: um artista revisitado, na Pinacoteca do Estado
São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2001
Fortaleza CE - Retratos: Belchior visto por grandes nomes e por ele mesmo, no Centro Cultural Oboé
Ribeirão Preto SP - Salão de Arte de Ribeirão Preto, na Casa da Cultura de Ribeirão Preto
Rio de Janeiro - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
São Paulo SP - Biografias Instantâneas, na Casa das Rosas
São Paulo SP - Cultura Brasileira 1, na Casa das Rosas
São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2002
Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
Santos SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca Benedito Calixto
São Paulo SP - Artistas Contemporâneos: prêmio ABCA 2000/2001, no CCBB
São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
São Paulo SP - México Imaginário: o olhar do artista brasileiro, na Casa das Rosas
São Paulo SP - Ópera Aberta: celebração, na Casa das Rosas
2003
Riode Janeiro RJ - Belchior: retratos e auto-retratos, no Centro Cultural da Justiça Federal
São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2004
Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
São Paulo SP - Arte Contemporânea no Ateliê de Iberê Camargo, no CEUMA