Exposições de Arte
Exposições realizadas por Escritório de Arte.Marysia Portinari - Anos-LuzDe 24 de outubro a 3 de Novembro de 2012
Anos-Luz - Individual organizada por Escritório de Arte |
CorSimCorNãoDe 9 a 26 de maio de 2012Veja o site da exposição Ivald Granato deita e rola em individual no Escritório de Arte Série inédita Cor Sim Cor Não revela potência e inquietude com 38 telas e colagens onde o artista rompe com a figuração. Abertura conta com pocket show da banda Tokyo Savannah e atração surpresa. Dia 8 de maio, terça-feira, às 20 horas O Escritório de Arte inaugura no dia 8 de maio, terça-feira, às 20 horas, a mostra Cor Sim Cor Não do artista Ivald Granato. Na individual, o irrevente artista abandona a figuração, apresentando 38 pinturas sobre tela, papel e colagens produzidos entre 2011 e 2012. Abertura conta com pocket show da banda de pós-punk Tokyo Savannah, com quem Ivald da canja de guitarra, e uma atração surpresa. Verborrágico, exagerado, performático, Granato simplifica sua pinturas deitando o esquema de cores celebrizado em Heads (1989) para produzir a presente série. Nela, o campo visual é tomado por grandes pinceladas de cores saturadas entremeadas por linhas igualmente marcantes e descontínuas. O título Cor Sim Cor Não, por sua vez, leva às raias da obviedade sua atual noção de pintura à atual, sim, já que a personalidade mutante do artista reinventa a técnica a cada estação. O grande conjunto de colagens e pinturas sobre papel que abrem a exposição, essas de menor dimensão que as pinturas da sala seguinte, ilustram parte do processo de criação do artista, iconoclasta que rasga jornais, revistas e mesmo seus próprios desenhos para recompor a massa em sínteses de grande apelo visual. Outro aspecto de interesse na mostra é seu caráter multifacetado, pois conta com a exibição de um site specific do artista Flávio Rossi e a apresentação do curta-metragem Parece que foi ontem (9', cor, 2008) registro de performance de Granato feito por Ismael Oliveira. |
Roberto MagalhãesDe 21 de junho a 21 de julho de 2010Veja o site da exposição Organizada por Escritório de Arte em conjunto com TNT Escritório de Arte, traz ao público uma das maiores referências da arte contemporânea no Brasil. No dia 21 de junho, segunda-feira, a partir das 19h30, Escritório de Arte realiza a abertura da mostra “Roberto Magalhães”. A individual traz a público cerca de 40 obras desse renomado artista contemporâneo. A individual “Roberto Magalhães” fica em cartaz de 21 de junho a 21 de julho. A referência no grupo contemporâneo Desse quase-grupo formado por Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman - cuja atividade se iniciou no Rio logo ao abrir-se a década de 1960 e cujas afinidades se concentraram, naquele momento, na retomada da figuração, sob envolvência crítica de certa mescla de surrealismo, realismo mágico e pop-art - talvez tenha sido Roberto Magalhães o que mais permaneceu interessado em desenvolver, tranquila e onsistentemente, passo a passo, um mesmo núcleo de problemas de forma e conteúdo desde logo situados. Se Dias e Gerchman, após a Nova Objetividade Brasileira e a fixação no exterior, se voltaram para o âmbito do conceitual, embora sempre no plano crítico de contemporaneidade, e se Vergara multiplicou pesquisas com materiais pobres ou nobres, interessando-se também pela participação direta do espectador na propostaobra, Magalhães nada mais desejou, ao longo de uma década e pouco de trabalho, especialmente desenho e gravura, e agora em pintura, do que desdobrar sua propensão natural para o fantástico (‘Arte é um poder mágico e só os magos têm acesso a ela’ ou ‘Arte é apalpar a Divindade’, segundo palavras dele próprio). |
Fulvio Pennacchi - Seu tempo, Seu percursoDe 23 de novembro a 03 de dezembro de 2009Veja o site da exposição O multifacetado Pennacchi no Escritório de Arte O artista ganha dupla homenagem com exposição e lançamento de livro. Um dos grandes nomes da arte paulista do século XX, o artista italiano Fulvio Pennacchi, ganha exposição e livro em homenagem aos 100 anos de nascimento e aos 80 da chegado ao Brasil. A mostra que leva seu nome e o lançamento da obra, intitulada Fulvio Pennacchi à Seu Tempo, Seu Percurso, serão realizados no dia 24 de novembro, no Escritório de Arte. A exposição reùne 50 obras em guache, óleo acrílico, pinturas, desenhos e esculturas com acabamento cerãmico. Dividida por décadas, ela apresenta visão do artista de casa uma suas fases e de seu tempo, transformando-se assim num roteiro de vida representado por objetos artisticos que fizeram parte do cotidiano de Pennacchi. A outra maneira de conhecer ainda mais sobre o pintor é por meio do livro escrito pelo estudioso de artes Valério Pennacchi, primo em terceiro grau do artista. A obra aborda passagens significativas de sua vida de multifacetada, de artista a dono de açougue e professor no Colégio Dante Alighieri, alem da experiência como pintor do Grupo Santa Helena. Fulvio nasceu em 1905 em Lucca, na Itália, e, na década de 30, já havia recebido duas vezes a Grande Medalha de Prata, no Salão Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro e no de São Paulo. Entre 1938-1949 iniciou a pintura a óleo que, rapidamente, evoluiu para os murais. Até 1959, dedicou-se aos afrescos em locais como a Catedral e o Palácio Episcopal de Uruguaiana e em residências e prédios comerciais de Santa Rita do Passa Quatro (SP). |
Sob Um Céu TropicalDe 26 de agosto a 26 de setembro de 2009O Escritório de Arte realiza a abertura da mostra “Sob um Céu Tropical”. A coletiva tem organização do curador Antonio Carlos Abdalla e traz a público cerca de 80 obras de artistas modernos e contemporâneos. Os destaques da exposição são o vestido “New Look” de Flávio de Carvalho, um óleo sobre tela de Tarsila do Amaral e aquarelas, da década de 1920 de Antonio Gomide e Cícero Dias. “Sob um Céu Tropical” fica em cartaz de 26 de agosto a 26 de setembro. Do moderno ao contemporãneo em três passos A mostra é organizada em três segmentos que perfazem um circuito didático: No primeiro grupo estão os modernistas Emiliano Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral e um muito próximo deles o Antonio Gomide. No segundo, os pós-modernistas o Ismael Nery, Flávio de Carvalho, Cãndido Portinari, com três óleos da década de 1940, e Cícero Dias e, no último, os contemporãneos o Mira Schendel, Leon Ferrari e Vik Muniz. Flávio de Carvalho e o traje Flávio de Carvalho (Barra Mansa/RJ, 1899, Valinhos/SP, 1973), alem da série de desenhos e guaches, está, segundo Abdalla, representado por um trabalho antológico: o famoso, Traje Tropical (e mais uma segunda versão) ousadia sem precedentes para a época em que foi concebido e mostrado, numa performance em 1956 que chocou e sacudiu a pacata vida da ainda provinciana São Paulo. O 'Traje Tropical' foi prova marcante do sentido nacionalista e social deste nome, que muitas vezes deixou de ser elevado ao merecido lugar na cultura de nosso país. O evento Experiência Nº 3, como ficou conhecido, consiste numa passeata no Viaduto do Chá, em que o artista veste saiote e blusa de mangas curtas e folgadas, conjunto denominado 'Traje Tropical'. Uma das mais importantes personalidades do Modernismo brasileiro foi engenheiro, arquiteto, artista plástico, comentarista de jornal e artista performatico, quando a palavra performance era sinonimo de desempenho. |
Contemporâneo x ModernoSão Paulo – O Modernismo Brasileiro foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo. Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas, aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas. Destacam-se como artistas modernistas: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo Monteiro, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery. As primeiras manifestações da Arte Contemporânea brasileira ocorreram na passagem da década de 50 para a de 60. Duas ações performáticas de Flávio de Carvalho, a Experiência nº 2 e a Experiência nº 3, realizadas em 1931 e em 1956; os Bichos de Lygia Clark (1960) e os Núcleos e primeiros Penetráveis de Hélio Oiticica (1960), podem ser tomados como emblemas do nascimento da definitiva sincronização do país em relação às questões universais da arte ocidental. Quando se fala em arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Destacam-se como artistas contemporâneos: Cildo Meirelles, Hélio Oiticica , Leonilson, Lygia Clark, Nelson Leirner, Regina Silveira, Beatriz Milhazes, Vik Muniz. |
Reynaldo FonsecaExposição e Lançamento do LivroDe 11 de Agosto a 6 de Setembro de 2007 Veja o site da exposição Depois de 30 anos sem expor em São Paulo, Lisboa - Galeria de Arte reuniu 43 peças do artista pernanbucano Reynaldo Fonseca, sendo 25 óleo e 18 quadros de outras técnicas. Junto foi lançado um livro da exposição. Coordenação: Lisboa, Antonio Carlos Abdalla - Texto Crítico: Antonio Carlos Abdalla - Projeto Gráfico e Editoração: Bruno Tomé, Acacio Lisboa - Fotografias: Bruno Tomé, Arquivo pessoal da artista |
Sonya GrassmannExposição e Lançamento do LivroDe 11 de Junho a 29 de Julho de 2006 Veja o site da exposição A inauguração contou com a presença de ilustres convidados e organizadores, filhos e familiares da artista. O viuvo e pintor Marcelo Grassmann, com quem conviveu por muito anos esteve presente para celebrar a exposição. Outros grandes amigos da artista estiveram presentes entre eles: Jorge Mori, Otavio Araujo, e muito outros. O Projeto Coordenação: Lourdes Xandó, Antonio Carlos Abdalla, Francisca Carolina do Val - Texto Crítico: Gabriela Suzana Wilder - Projeto Gráfico e Editoração: Eduardo Musa, Silvia Amstalden Franco - Revisão: Daniela Lima Alvares, Paulo Emílio Vanzolini - Fotografias: Calixto Murakami, Domício José Machado, Horst Merkel, José Vilhora, Marcos Magaldi, Arquivo pessoal da artista. |
Roberto Burle Marx 10 anos depoisDe Junho a Agosto de 2004.Veja o site da exposição Para inaugurar a exposição a Galeria reuniu mais de 70 obras do Artista entre elas você podia apreciar panneaux, desenhos, óleos sobre e gravuras. A retrospectiva teve como objetivo de relembrar a veia aritistica deste grande paisagista após 10 anos de sua morte. O James Lisboa que trabalhou durante anos com o artista tinha muita história para contar e com a ajuda de seu filho James Acacio Lobo Lisboa que também conheceu o artista organizaram uma bela exposição, elogiada por muito críticos e artistas que estiveram presentes. Para visualizar algumas das obras que estiveram na exposição clique aqui. Organização: James Lisboa, James Acacio Lisboa e Renata Lisboa. Fotografias: Haruyoshi Ono Projeto Gráfico: James Acacio e Igor Silva. Impressão: Takano. |