Hércules Barsotti (São Paulo SP 1914 - idem 2010)
Pintor, desenhista, programador visual, gravador.
Hércules Rubens Barsotti, artista plástico nascido em São Paulo em 1914, ali realizou seus primeiros estudos de desenho com Enrico Vio, de 1926 a 1933. Em 1937, formou-se em Química Industrial pelo Instituto Mackenzie. De 1937 a 1939 trabalhou como químico, e começou a pintar por volta de 1940.
Seus primeiros desenhos abstratos aparecem em 1950 e, a partir de 1954, realiza trabalhos construtivos, independente contudo do grupo concreto paulista. A partir desse mesmo ano passou a trabalhar em desenho têxtil e, juntamente com Willys de Castro, funda o Estúdio de Projetos Gráficos, em São Paulo (1954 - 1967). Até 1957, trabalha ainda como ilustrador de revistas. Sua primeira individual acontece em 1959 na Galeria de Arte Folhas, em São Paulo, e seu trabalho demonstra uma afinidade com o neoconcretismo, assim como o de Willys de Castro. A partir dos anos 1960, participa das bienais internacionais de arte de São Paulo, e apresenta trabalhos nas mostras neoconcretas realizadas nos anos de 1960 e 1961. Com outros artistas, fundou o grupoNovas Tendências (1963 - 1965).
Na década de 1960, amplia significativamente a gama de cores em seus trabalhos, e para isso importou tinta acrílica dos Estados Unidos, um novidade na ocasião. A convivência com Willys deixou marcas profundas na obra de Barsotti. Ambos compartilharam experiências com os maiores nomes da arte concreta mundial, entre eles, Max Bill, grande revelação da primeira bienal realizada em São Paulo, em 1951.
Integrou a Associação Brasileira de Desenhistas Industriais. Foi classificado em concurso nacional de desenho de padronagens têxteis em 1967. Destacou-se entre os modernos programadores visuais brasileiros com suas pesquisas de forma e de cor aplicadas à produção industrial.
Em 1998, Barsotti vendeu sua coleção histórica de arte concreta, desfazendo-se de 21 de seus desenhos que participaram de importantes mostras e bienais. A maior parte dessas obras foi produzida na época da polêmica entre os concretos paulistas, liderados pelo pintor Waldemar Cordeiro, e os neoconcretos cariocas.
Críticas
"Seu interesse é o da natureza da pintura e as possibilidades gestálticas de cor, superfície, espacialidade. Participante ocasional do Grupo Concreto de São Paulo, mais próximo ideologicamente aos artistas do Rio de Janeiro, trabalha, desde o início dos anos 50, a cor, particularmente o preto e o branco, e a dinâmica das possibilidades da forma. Procurando o equilíbrio entre razão e emoção, seus quadros possuem uma qualidade objetual resultante da ilusão tridimensional provocada pela disposição desequilibrada dos campos de cor em relação à moldura. As formas flutuam, giram, escapam para fora da tela. Frederico Morais dele escreve que "tensiona o espaço da tela, criando uma relação da cor com o espaço este se expande e contrai, criando uma relação ambígua entre a forma e o fundo". As telas de Barsotti são "atos de espacialização", conforme colocação de Ronaldo Brito. Na virada da década de 60, produziu uma série de telas em branco e preto ou preto e branco, que são jóias de síntese do tratamento das possibilidades gestálticas da figura/fundo, na qual a figura menor concentra maior energia, criando a ilusão de expansão e rotação com grande economia de elementos".
Gabriela S. Wilder
"As telas de Hércules Barsotti realizariam, a meu ver, o mesmo processo por um caminho inverso: partindo da intuição sensível da cor alcançam a compreensão lógico-estrutural. E isso pode-se verificar, a contracorrente, nas etapas de produção. Primeiro, o pintor como que se despe de matéria e fatura pictóricas e de empatias cromáticas. A cor é tomada como ato puro de espacialização. E o a priori do formato, a opção de atacar deliberadamente triângulos, hexágonos, etc. , assinala o domínio do raciocínio estrutural sobre quaisquer mimetismos. Isto posto, o pintor faz retornar a natureza já como um dos momentos do processo cultural - a natureza como pintura, com a vibração física das cores. Cada tela exala assim um tônus afetivo, certa disposição do espírito para articular e viver um mundo. A figura geométrica vai reaparecer, portanto, qualificada pela cor - não há finalmente triângulos ou quadrados puros e ideais".
Ronaldo Brito
"O observador - bem ou mal-acostumado com o modo de ver uma obra de arte tradicional, após passar pela indefectível associação figurativa que os planos coloridos ou a forma externa de uma obra de Barsotti possam induzi-lo - começa a perceber, por meio do caráter de obra inteira, um fluxo conciso de informações de natureza puramente visual. Como a nossa interpretação dos sinais do perceptível se dá dentro de nós, em primeiro lugar, é bem possível que nesse ponto - com um pouco de esforço e humildade - passemos a indagar mais do objeto percebido do que de nossa memória, ou melhor, de nosso arquivo de modelos e vivências confrontadores. Daí, a um passo, plena de significações imprevistas, sua obra deixa transparecer o que cada um dela deve depreender".
Willys de Castro
"Fascinado pelas superfícies translúcidas, magras e homogêneas que a acrílica permitia executar na tela, Barsotti nunca mais a abandonaria, conquistando com ela uma paleta de enorme riqueza cromática. Suas telas chegaram a articular simultaneamente até uma dezena de faixas de tons. Aos poucos, porém, e mais acentuadamente nestes últimos anos, o artista reduziu os campos de cor utilizados em cada composição. Agora ele os faz com dois ou no máximo três tons, um deles quase sempre ocupando agudíssimas áreas que, além da tensão cromática, promovem um deslocamento virtual dos palnos, instalando uma hipótese de volume. Cada trabalho, vale lembrar, é precedido de projeto traçado com exatidão sobre papel milimetrado. Só depois dos problemas esstarem perfeitamente resolvidos nessa instância é que Barsotti parte para a execução. Ou a delega, sem temores. Afinal, "a execução nunca incorpora surpresas", sustenta ele. "Meu pensamento é arquitetônico, o projeto já é a coisa pronta". A escolha das cores, no entanto, não obedece a esse raciocínio cartesiano. É pessoal e intransferível, construída de modo retiniano, durante a mistura dos pigmentos. Operação semelhante acontece quando a decisão é quanto à área que aquela tonalidade irá ocupar na tela. "Quando encosto uma cor na outra é que percebo a relação entre elas", conta. "Nesse momento, é meu olho e não minha cabeça que decide" ".
Angélica de Moraes
"O sentido de rotação das figuras, a partir do ponto central seria outro modo peculiar de Barsotti experimentar dimensões do espaço e do tempo. Ele gira em poucos graus figuras quadradas inscritas no interior do plano pintado roda 45 graus o suporte do quadro sobre a parede. Na nova posição, o quadrado colocado a partir de um vértice flutua como um losango regular, enquanto as diagonais do quadrado, agora postas em sentido horizontal e vertical, passam a garantir a estabilidade visual do objeto-pintura. Os quadrados expandidos pela diagonal serão definitivamente adotados pelo artista para o desenvolvimento da experiência da cor. Da ordem geométrica, Barsotti atinge a vida da imagem. A estrutura interna da sua obra está fundada na experiência geométrica, mas a certeza sensível advém da prática experimental. A geometria é um instrumento para inventar e experimentar o espaço. Por isso, nunca é demasiado lembrar que os gregos empregaram diretamente a linguagem da proporção, lá onde hoje nos servimos do formalismo calculatório. Pode-se compreender adequadamente a geometria como um modo de apresentar um problema, como aparência sensível de uma idéia que não se expressa por outro código. Ela constitui um dos notáveis capítulos da matemática irracional, o que pode ajudar a compreender que os procedimentos visuais razoáveis e sensíveis não podem ser considerados "racionalistas" ".
Ana Maria de Moraes Belluzzo
Entrevista com Hércules Barsotti
Hércules Barsotti, 91 anos, parceiro de ateliê de Willys por várias décadas a partir dos anos 1940, recorda nesta entrevista os tempos de colaboração artística.
O livro Willys, com projeto gráfico de Rodrigo Andrade e versão bilíngüe (português-inglês), contou com patrocínio da empresa McKinsey & Company.
O senhor manteve, em São Paulo, um ateliê conjunto com Willys de Castro durante muito tempo. Poderia nos contar algo do processo de trabalho? Davam opiniões mutuamente sobre as obras que faziam nesse local?
Digamos que nós conversávamos dentro do mesmo ambiente artístico. Trocávamos algumas idéias, mas cada um fazia o seu trabalho.
Como começaram a trabalhar juntos?
Nós montamos um ateliê no centro, na rua Santa Isabel, perto da Santa Casa de Misericórdia. Conheci o Willys porque ambos freqüentávamos reuniões de pessoas interessadas em música nova [grupo Ars Nova], na casa do dentista Klaus Dieter Wolff. Tanto eu como ele gostávamos muitíssimo de musica e também pintávamos. Então decidimos fazer um ateliê juntos, porém cada um com seu trabalho.
Quem eram os mestres então? Que artistas admiravam na pintura da época?
Não havia bem figuras que considerávamos "mestres".
Os senhores eram autodidatas?
É, justamente.
O senhor acha que a obra do Willys está bem conservada?
A Raquel [Arnaud] Babenco fazia nossas exposições, mas em determinado momento resolvi doar todo o acervo guardado comigo após a morte de Willys para a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Dessa maneira, criou-se uma sala especial para ele. Falei com o Emanoel Araújo, diretor da Pinacoteca na época, e eles montaram lá a "Sala Willys de Castro". Está bem montada, o artista Macaparana ajudou a fazê-la. As principais obras do Willys estão na Pinacoteca.
O senhor guardou em sua casa alguma peça favorita, que traz boas lembranças?
Eu tenho um Objeto ativo dele na minha parede da sala. Essa foi uma idéia dele que saiu fora do normal, e então fiquei com essa peça admirável. A Pinacoteca tem um Cubo também dessa mesma fase, muito bonito.
Em termos de fases, quais períodos o senhor acha mais significativos na trajetória de Willys?
Na verdade, quando nós começamos havia as Bienais. Contudo, creio que a segunda edição da Bienal Internacional de São Paulo chegou a cancelar nossa participação, recusou nossos trabalhos.
Mas por quê? Havia tanta afinidade com a linha de exposição, com os cartazes do evento etc.
Não sei, mas recusaram. Depois comparecemos a outras que nos aceitaram, e ficou tudo em ordem.
Os senhores fizeram muitas exposições conjuntas?
Sim, fizemos diversas. Com trabalhos dos dois houve muitas no Rio, na Petite Galerie, bem como na galeria do mesmo nome em São Paulo. Essa era a galeria do marchand Franco Terranova. Tivemos muito sucesso quando começamos, apesar de, naquele tempo, as pessoas não darem muita bola para as artes plásticas, especialmente para a arte abstrata.
Vocês viajavam para a Europa para conhecer os movimentos artísticos de lá?
Nós viajamos sim, mas não chegamos a fazer exposições fora do páis. Estivemos muito tempo na Itália, para conhecer um pouco o mundo. Fomos também à Inglaterra, França, Turquia.
Quais os trabalhos de Willys que mais aprecia?
São os Objetos ativos, como esse que possuo. Acho que era uma idéia nova na época, um conceito que não existia e que ele introduziu.
Que artistas aproveitaram essa idéia depois? O senhor conhecia o Hélio Oiticica?
Não sei dizer se influenciava. O Hélio Oiticica estava no Rio nessa época, mas nós tínhamos contato, ele chegava a ir ao nosso ateliê. Porém ficava por aí.
Então o movimento Neoconcreto de São Paulo não era assim tão isolado do grupo carioca?
Não acho que fossem isolados.
Com quais artistas o senhor se relacionava na época?
Com o grupo Neoconcreto, justamente. Conhecemos bastante a Lygia Clark, depois o Hélio Oiticica, e assim por diante. No inicio de nosso ateliê, lembro-me que Alfredo Volpi nos visitava, e me parece que sua pintura mais abstrata se acentuou justamente a partir dessa época.
Há alguma exposição sua sendo organizada?
Não, já fiz a minha última, eu acho. Porque agora minha vista está um pouco embaçada e não consigo mais desenhar nem pintar direito. Meus últimos trabalhos são do ano passado [2004], feitos para uma exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
O senhor e Willys de Castro realizaram várias intervenções em termos de arte aplicada, coisas como vitrais, tecidos.
Sim, cheguei a fazer algo nesse sentido, um vitral para o Mosteiro de São Bento, nos anos 90. Mas os monges acabaram não executando esse projeto. Eu e Willys também desenhávamos sobre tecidos. Os vestidos que fizeram com as estamparias que nós criamos encontram-se hoje no acervo do Museu de Arte de São Paulo. Fazíamos os desenhos e costureiros famosos executavam as roupas. Eram encomendas da tecelagem Rhodia. Lembro-me de um famoso desfile no parque Ibirapuera, muito aplaudido, creio que foi no ano do Quarto Centenário de São Paulo [1954]. A modelo entrava com uma capa fechada, que então abria para mostrar um vestido meu, preto e branco. Lembro-me até hoje que todos ficaram em pé para aplaudir, acharam bonito, fez muito sucesso. E depois apareceram outras roupas, de outros artistas também, tudo promovido pela Rhodia.
O senhor também executava projetos de artes gráficas?
Quem fazia muito mais que eu era o Willys: cartazes, livros, capas, logotipos. Hoje os artistas não se lançam tanto por esses terrenos.
Exposições Individuais
1959
São Paulo SP - Primeira individual, na Galeria de Arte das Folhas
1962
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1965
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
São Paulo SP - Individual, na Galeria Novas Tendências
1970
Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1971
São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1981
São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1984
São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986
São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993
São Paulo SP - Hércules Barsotti: obras recentes, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1996
São Paulo SP - Hércules Barsotti: pequenos formatos, no Sylvio Nery da Fonseca Escritório de Arte
1998
São Paulo SP - Hércules Barsotti: desenhos 1953-1960, no Sylvio Nery da Fonseca Escritório de Arte
São Paulo SP - Vermelho, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
2002
São Paulo SP - Hércules Barsotti: obras recentes, no Sylvio Nery da Fonseca Escritório de Arte
2004
São Paulo SP - Não-Cor Cor, no MAM/SP
Exposições Coletivas
1957
São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1958
São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de prata
1959
Rio de Janeiro RJ - Exposição de Arte Neoconcreta, no MAM/RJ
Salvador BA - Exposição de Arte Neoconcreta, no Belvedere da Sé
São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1960
Cidade do México (México) - 2ª Bienal Interamericana do México, no Palácio de Belas Artes
Jerusalém (Israel) - 12 Artistas Brasileiros, no Bezalel Museum Jerusalen
México - Arte Brasileira Atual
Rio de Janeiro RJ - 2ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MEC
Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
Tel Avive (Israel) - 12 Artistas Brasileiros
Zurique (Suíça) - Konkrete Kunst, na Helmhaus
1961
São Paulo SP - 3ª Exposição de Arte Moderna, no MAM/SP
São Paulo SP - 3ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MAM/SP
São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1963
Rio de Janeiro RJ - 2º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1965
Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Arts
São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum fur Angewandt Kunst
1966
Assunção (Paraguai) - Art Edge Hoy en el Brasil, na Missión Cultural Brasileña
Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, na Sala Beethovenhalle
Rio de Janeiro RJ - O Artista e a Máquina, no MAM/RJ
São Paulo SP - O Artista e a Máquina, no Masp
1970
São Paulo SP - Mostra inaugural, na Galeria Astréia
1972
São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1973
Bruxelas (Bélgica) - Imagem do Brasil, no Manhattan Center
Nova York (Estados Unidos) - Imagem do Brasil, no Manhattan Center
1975
Rio de Janeiro RJ - A Comunicação Segundo os Artistas Plásticos
1977
Rio de Janeiro RJ - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ
São Paulo SP - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado
1979
São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
São Paulo SP - Quatro Coloristas, na - Christina Faria de Paula Galeria de Arte
1982
São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1983
São Paulo SP - Imaginar o Presente, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1984
Rio de Janeiro RJ - Neoconcretismo 1959-1961, na Galeria de Arte Banerj
São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Victor Grippo, Hércules Barsotti, Marco do Valle, Eduardo Sued, Carlos Fajardo, no Gabinete de Arte
1985
Belo Horizonte MG - Rio: vertente construtiva, no MAP
Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro visões, na Simões de Assis Galeria de Arte
Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
Rio de Janeiro RJ - Homenagem à Maria Leontina, na Petite Galeria
Rio de Janeiro RJ - Mostra, na Funarte e no MEC
São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
São Paulo SP - Rio: vertente construtiva, no MAC/USP
1986
Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1987
Rio de Janeiro RJ - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte. Centro de Artes
São Paulo SP - 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap
São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1988
São Paulo SP - Aventuras da Ordem, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1989
Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990
Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no Museu de Arte de Brasília
Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
São Paulo SP - Coerência - Transformação, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991
São Paulo SP - Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP
1992
Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: Acervo do MAC/USP, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
1994
São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1996
Rio de Janeiro RJ - Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB
São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1998
Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
1999
Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
2000
Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2001
São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002
Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
Rio de Janeiro RJ - Arquipélagos: o universo plural do MAM, no MAM/RJ
Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
Rio de Janeiro RJ - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/SP
São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
São Paulo SP - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP
2003
Belo Horizonte MG - Geométricos, na Léo Bahia Arte Contemporânea
Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
Cidade do México (México) - Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte
São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004
Rio de Janeiro RJ - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural
São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
2005
São Paulo SP - Trajetória/Trajetórias, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud