Está instalada no MaM, de São Paulo, a exposição panorâmica de um brasileiro de grande destaque no circuito artístico internacional, o artista multimídia e poeta Paulo Bruscky. Com curadoria de Felipe Chaimovich, o consagrado artista pernambucano ocupará a sala expositiva com uma criação inédita feita especialmente para o MAM. Também serão mostradas obras antigas
Antonio Manuel, português radicado no Brasil desde a infância, é um artista multidisciplinar que sua produção artística já transitou entre pintura, gravura, escultura, vídeo, desenho, performance. Agora o MAM (Museu de Arte Moderna) do Rio apresenta 21 obras que representam toda essa multiplicidade. Estão na mostra suas pinturas que por vezes têm furos na tela,
Um dos nomes mais importantes da arte brasileira no Brasil e exterior, o carioca Ernesto Neto traz para a Grande Sala do Museu de Arte Moderna de São Paulo seus grandes ambientes multisensoriais imersivos. É a exposição Ernesto Neto: Dengo, que ocupa todo o principal espaço expositivo do MAM a partir do dia 18 de
A Pinacoteca do Estado de São Paulo apresenta a exposição Anywhere Is My Land, de Antonio Dias, reunindo mais de 50 obras produzidas no período de 1960 a 1970. A mostra é composta por pinturas, desenhos, instalações e filmes provenientes do acervo da Daros-Latinamerica (Zurique), da coleção Genéviève e Jean Boghici (Rio de Janeiro), da
OAB quer impedir exposição de obras em que personalidades são mortas. A Bienal de Arte de São Paulo, antes mesmo da abertura que ocorre no próximo sábado, já causou polêmica. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo tentou impedir a exposição de obras em que um artista mata diversas personalidades. A OAB-SP
A pintura produzida nas duas últimas décadas na Alemanha reunificada, pós-Muro, chega ao Brasil em setembro, em meio à Bienal Internacional de Arte de SP. Se Não, especialmente concebida para o MASP pelo curador Teixeira Coelho e pela brasileira radicada na Alemanha Tereza de Arruda, traz 83 obras de 26 expoentes da arte produzida em
Numa sala de luz fria, a arquivista usa luvas brancas para mexer nas pilhas de papéis. Um silêncio incômodo contrasta com os documentos de alta voltagem nessas caixas de plástico. Depois de mais de dez anos de negociações, a Unicamp comprou a metade que faltava dos arquivos de Flávio de Carvalho (1899-1973), até agora na