A 31ª Bienal de Arte de São Paulo traz à sociedade, já em seu título, uma provocação: Como (…) coisas que não existem. O espaço que está entre “como” e “coisas” sugere ao visitante analisar e refletir, por exemplo, como trabalhar, criar, falar, fazer, inventar, enfim, além do pensamento comum. Diferentemente de outras edições, a
Podemos considerar a série “Bichos” a melhor produção artística feita por Lygia Clark, mas para entendê-los é preciso conhecer os motivos de sua pesquisa visual e suas produções anteriores à série. Criado já o grupo Neoconcreto no Rio de Janeiro, as pesquisas tomam como ponto de partida a geometria suprematista de Malevich (1879-1935), também utilizada
A nova Bienal Internacional de São Paulo não tem tema, mas tem uma frase que a define e se redefine, pois ao decorrer da mostra o verbo será trocado regularmente: Como falar de coisas que não existem Como viver com coisas que não existem Como usar coisas que não existem Como aprender de coisas que
Ousada e diferente do gênero “bienal”, a mostra em Curitiba abandona o lado temático e abre espaço para um pensamento radical quando decide não ter conceito e nem tema para reger uma exposição. Uma curadoria como essa abre espaço para artistas contemporâneos com grande potência em suas obras. Permite maior liberdade de expressão e
A partir de sábado dia 21 estará aberta ao público uma edição especial da bienal, trata-se da mostra intitulada 30xBienal, que significa 30 edições (mais de 6 décadas) de Bienal. O curador Paulo Venâncio Filho propõe para essa exposição um panorama das mudanças que aconteceram na arte brasileira no decorrer dessas 30 edições, para