Oswaldo Goeldi Murilo Mendes, poeta mineiro escreveu em seu poema-homenagem, publicado em 1959, uma frase que parece sintetizar a obra do amigo Oswaldo Goeldi (1895-1961): “Gravas qualquer solidão”. Também lembrado em versos de Carlos Drummond de Andrade, o grande gravador carioca ganha uma retrospectiva na Caixa Cultural do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. Composta de