Principais obras de Tomie Ohtake que colorem São Paulo
A artista Tomie Ohtake, falecida nesta quinta dia 12, deixa obras lindas, principalmente em São Paulo.
Conheça 11 painéis e esculturas da dama da arte brasileira:
Pintura em pena cega do edifício 1984, o painel na lateral de um edifício na Ladeira da Memória tem 55 metros de altura foi promovido pela Emurb (Empresa Municipal de Urbanismo) e patrocinado pelo Banco Nacional.
Inaugurado em 1988, ele está localizado no canteiro central. São quatro faixas de 12 metros de concreto, em formato de ondas, que representam as gerações de japoneses que vieram para o Brasil. Em 2012, a obra ganhou novas cores a pedido da própria Tomie para que a cidade ganhasse mais uma novidade.
Inaugurado em 1994, a artista usou pastilha vitrificada neste trabalho.
O painel de cerâmica de 2 x 5 m fica no hall de entrada do 2º andar do hotel nos Jardins, número 2233.
A obra, de aproximadamente 800 m², sendo 70 metros de largura, foi realizada a convite do arquiteto Oscar Niemeyer, responsável pelo desenho de todo o Memorial. Tomie quis valorizar as curvas da base do auditório e, por isso, pensou nesse desenho em quatro cores.
Em 1997, o salão das piscinas ganhava um painel de 25 por 30 metros, e 9 de altura, de ferro pintado. Ele faz parte de uma intervenção permanente.
A arquitetura do edifício, localizado na Av. Eng. Luís Carlos Berrini, número 500, é de seu filho, Ruy Ohtake. Tomie é a autora da escultura em aço com 12,5 metros de comprimento e três toneladas, que fica na Praça Profº José Lannes, parte do empreendimento Berrini 500. Ela foi colocada lá em 2000.
A obra de nove metros de diâmetro, localizada do lado de fora do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, foi uma homenagem da artista aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Ela ocupa uma área de 400 metros quadrados e foi instalada em 2008.
Com pastilhas de vidro, a artista plástica construiu quatro painéis de 2 metros por 15,40 metros. Com cores sutis, eles representam as estações do ano. O verde simboliza a primavera, o amarelo representa o verão, o azul é para o outono e o vermelho resume o inverno. Esta é uma das poucas obras de Tomie que recebe um nome.
Outra foto dos painéis das estações, este referente à primavera.
Em 2004, a artista plástica selou uma parceria com Oscar Niemeyer. Ele desenvolveu a bela arquitetura do teatro enquanto que Tomie deu vida a seu interior.
Em 1999, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) ganhou uma escultura em tubo de aço.
Fonte: Esta nota foi escrita por uma aluna do Curso Abril de Jornalismo (CAJ)