Beatriz de Rezende Dantas

Obras de arte disponíveis

No momento não possuimos obras de Beatriz de Rezende Dantas em nosso acervo.
Você possui uma obra deste artista e quer vender?
Clique aqui e envie sua obra para avaliação.

Biografia

Beatriz de Rezende Dantas (Belo Horizonte MG 1949)

Fotógrafa e professora. Estudou artes plásticas na Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, instituição na qual começou a lecionar fotografia em 1978. Entre as diversas funções acadêmicas que exerceu destacam-se as de subchefe do Departamento de Fotografia e Cinema da Escola de Belas Artes, entre 1983 e 1985, e a de chefe do mesmo departamento entre 1985 e 1987. Foi ainda coordenadora da área de fotografia do Festival de Inverno da UFMG, nas seguintes edições: 18ª, 26ª, 27ª, 28ª e 29ª, realizadas no período compreendido entre 1986 e 1997. Começou seu trabalho pessoal em 1971, realizando nos quatro anos subseqüentes uma série de audiovisuais que atraíram a atenção para seu nome, e a levaram a manter, entre 1973 e 1985, uma empresa especializada nesse setor, a Circuito Audimage. Entre as homenagens que recebeu se destacam os prêmios de aquisição do 3º (1971), 4º (1972) e 8º (1976) Salão Nacional de Artes, em Belo Horizonte (MG); da Bienal Internacional de São Paulo, em 1974, e a titulação como membro do Collegium Artium, acompanhada da insígnia do mérito da Fundação Palácio das Artes, de Belo Horizonte, em 1976.

Acervos

MAP - Belo Horizonte MG
Rede Globo - Belo Horizonte MG

Críticas

"Ao iniciar-se a década de 70, surgiu em Belo Horizonte um grande número de jovens artistas, os quais, buscando novos meios de expressão, vieram revitalizar a cena artística mineira. Dentre eles destacou-se o nome de Beatriz Dantas, cujo trabalho desde o início me impressionaria pelo poder de captação e elaboração da realidade, com a qual, por uma sensibilidade aguda, ia criando imagens carregadas de densa poesia. Tratando a fotografia como um meio suficiente e autônomo de expressão, mas, também como ´sistema´, Beatriz procurou estabelecer com essa linguagem uma poética especial, reduzida nos termos do audiovisual/obra. 
Com seu trabalho pioneiro, participaria, no correr dos anos 70, do movimento criativo que deu consistência e caráter a essa poética visual - uma das mais significativas contribuições de Minas à arte contemporânea".
Márcio Sampaio

Exposições Coletivas

1971 - Belo Horizonte MG - Salão Nacional de Arte da Prefeitura Municipal
1973 - Paris (França) - 8ª Bienal Jovem
1973 - São Paulo SP - Expo-Projeção 73, no Espaço Grife
1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1973 - Porto Alegre RS - 2º Salão de Artes Visuais, na UFRGS
1974 - São Paulo SP - Bienal Nacional de São Paulo
1974 - Santos SP - 3º Salão Jovem - prêmio de melhor comunicação visual
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1975 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão de Verão
1975 - Belo Horizonte MG - Exposição de Arte da Mulher de Minas Gerais, no Palácio das Artes
1976 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Arte Agora I, no MAM/RJ
1976 - Belo Horizonte MG - 8º Salão Nacional de Arte
1982 - São Paulo SP - 1º Encontro da Mulher das Artes
1982 - Belo Horizonte MG - 14º Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no MAP
1983 - São Paulo SP - Terra Imagem Memória: Perdão Porquererter, no MIS/SP
1987 - Belo Horizonte MG - Mostra de Artes Plásticas Geração e Arte
1989 - Rio de Janeiro RJ - Mulheres Fotógrafas Anos 80, na Funarte
1992 - Salvador BA - 1º Salão Nacional de Arte Fotográfica
1994 - Albuquerque (Estados Unidos) - Exposição no Programa University of New Mexico's Arts of the Americas
1995 - Brasília DF - 6ª Semana de Fotografia
1995 - João Pessoa PB - Salão Paraíba Brasil de Arte Fotográfica
1997 - Juiz de Fora MG - 3ª Mostra de Ciências Humanas, Letras e Artes
1999 - São Paulo SP - Minas: Minas, no MIS/SP

Fonte: Itaú Cultural